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Dream Life in Paris

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1. As shabatot instituídas por Yhwh 

1.1 – A shabat semanal: o memorial da criação. 

Desde o princípio, Yhwh estabeleceu um ritmo sagrado para a humanidade: as shabatot. 
Esses dias não são meros intervalos em nossa rotina, mas pilares celestes, criados para sustentar a relação entre o Criador e Sua criação. 

Ao instituí-las, Yhwh não apenas nos concedeu períodos de descanso, mas projetou ciclos de encontro, janelas no tempo que transcendem a história e apontam para a eternidade. 

A shabat semanal — observada do pôr do sol de sexta-feira ao pôr do sol de sábado — é a primeira e mais fundamental dessas ordenanças. Em Bereshit (Gênesis) 2:1–3 está escrito: 

“Havendo Elohim terminado no dia sétimo a Sua obra que fizera, parou nesse dia toda a obra que tinha feito. E abençoou Elohim o dia sétimo e o separou; porque nele cessou toda a Sua obra que criara e fizera.” 

O primeiro ato divino após a criação não foi ordenar, mas parar — separar o sétimo dia para si mesmo. 
Este é o primeiro memorial da criação. 

Quando guardamos o Yom Shabat, declaramos publicamente nossa fidelidade ao Criador e nossa confiança em Sua provisão. 

O episódio do maná — Shemot (Êxodo) 16:22–30 — revela essa verdade. No sexto dia (Yom Shishi), o povo recebia porção dobrada, para que não trabalhasse no Yom Shabat. Ali, Yhwh ensinava: “Descansa, porque Eu sustento. Para. Confia.” 

Assim, como ordena Shemot 20:8–11: 

“Lembra-te do dia de shabat, para o separar”, 

A shabat semanal é um mandamento eterno que nos reconecta ao ritmo divino estabelecido desde a criação. 

1.2 – As shabatot anuais: o calendário profético 

Além da shabat semanal, Yhwh instituiu as shabatot anuais — sete encontros solenes que formam o calendário profético revelado em Vayikra (Levítico) 23. 

Essas solenidades — PessachChag HaMatzotshavuotYom TeruáYom KippurSucot e Shemini Atzeret — contêm dias de cessação sagrada, cada qual carregado de significado espiritual e profético: 

Pessach e Chag HaMatzot 

Celebram a libertação do Egito (Êxodo 12:14–17) e apontam para a redenção em Yeshua, o Cordeiro (1 Coríntios 5:7). 

Shavuot 

Recorda a entrega da Torá no Horeb (Êxodo 19) e prenuncia o derramamento do Espírito de Yhwh (Atos 2), cumprindo Yirmeyahu (Jeremias) 31:33 — a lei escrita nos corações. 

Yom Teruá 

Sinal de chamada ao arrependimento e anúncio do retorno do Mashiach (1 Tessalonicenses 4:16–17). 

Yom Kippur 

Dia de expiação e reconciliação, profetizando o juízo final (Hebreus 9:11–14). 

Sucot e Shemini Atzeret 

Celebram a provisão de Yhwh no deserto e apontam para o reino vindouro, quando todas as nações subirão a Yerushalayim para adorar (Zecharyah 14:16–19). 

Essas shabatot anuais não apenas recordam eventos históricos — elas revelam o plano profético de Yhwh, desde a criação até a consumação, conforme declara Yeshayahu (Isaías) 66:23: 

“De uma lua nova a outra, e de um shabat a outro, toda carne adorará perante Mim, diz Yhwh.” 

1.3 – As dimensões das shabatot 

O profundo significado das shabatot se manifesta em três dimensões espirituais interligadas: 

1. Atos vivos de fidelidade 

Ao cessarmos nossas atividades no shabat, revelamos que nossa segurança não está em nosso trabalho, mas em Yhwh, o provedor supremo. 
Essa pausa intencional é um testemunho público de confiança. 

Yeshayahu 58:13–14 promete bênçãos aos que honram o shabat, mostrando que este descanso é tanto um gesto de fidelidade quanto um movimento de dependência da provisão divina. 

2. Marcas de identidade espiritual 

Em Yechezkel (Ezequiel) 20:12 está escrito: 

“Também lhes dei as Minhas shabatot, para que servissem de sinal entre Mim e eles, para que soubessem que Eu sou Yhwh, que os separa.” 

As shabatot são sinais de identidade — marcas que distinguem aqueles que pertencem a Yhwh de todos os outros povos. 

3. Celebrações proféticas 

Shaul (Paulo) ensina em Colossenses 2:16–17 que as shabatot são: 

“Sombras das coisas que haviam de vir, mas o corpo é do Mashiach.” 

Cada shabat — semanal ou anual — abre uma janela para os estágios do plano redentor de Yhwh: 
O que Ele fez, o que está fazendo e o que ainda fará. 

Assim, a shabat se torna ponte entre criação, redenção e glória futura. 

1.4 – Um ritmo para a eternidade 

A jornada pelas shabatot revela um padrão divino tão antigo quanto a criação e tão urgente quanto os dias atuais. 
Num mundo que glorifica a produtividade incessante, as shabatot nos chamam a parar, adorar e confiar

Elas nos ensinam que: 

  • O tempo pertence a Yhwh; 
  • O descanso é um ato de fidelidade; 
  • O ritmo divino supera o caos humano; 
  • Quem se alinha ao calendário de Yhwh enxerga o mundo com os olhos do Reino. 

Cada shabat é um convite. 
Cada shabat é um encontro. 
Cada shabat é uma declaração ao cosmos: 
Yhwh reina sobre o tempo — e nós descansamos nele. 

Prepare-se para descobrir como esses ritmos sagrados podem transformar sua compreensão do tempo, sua relação com Yhwh e sua visão do futuro que Ele preparou para Seu povo. 

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Lukas Dutra

Writer & Blogger

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Site com estudos e conteúdos direcionados àqueles que acreditam que as Escrituras Sagradas tem um único autor,   יהוה , o qual com seu ruach (Espírito/vento) influenciou e escolheu alguns homens para que a humanidade soubesse o que lhe agrada e o que lhe entristece. 

O nome mosaico-cristãos, tem origem na tradição dos gentios de chamar aquele que foi Ungido como Cordeiro de Deus, de Cristo e seus seguidores de cristãos e renomear Moshe, como Moisés, compreendendo desta forma que Moshe e Yeshua eram servos fiéis de um mesmo Deus e Senhor,     יהוה .

Desta forma, os mosaico-cristãos, creem na eleição de Israel como povo de Deus, entendem que Yeshua jamais criou uma Igreja, antes, ensinou que as pessoas deveriam se congregar para juntos buscarem retornar as origens e conhecer a vontade do Pai, podendo ser chamados de judeus, judeus-messianicos, cristãos, nazarenos, ou qualquer nome que represente este desejo e princípio.

Assim, os mosaico-cristãos são aqueles que creem que Deus estabeleceu incontáveis concertos com muitos na Terra e muitos destes concertos e alianças são eternas, e o mesmo Criador pode hoje, estabelecer novos concertos com aqueles que aceitam sua busca, o temem e se esforçam por guardar seus mandamentos, sejam estes chamados de Torah, decálogo, ou Lei.

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