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13. Shavuot, a festa das semanas

A shavuot, também conhecida como festa das semanas ou Pentecostes, é uma das shabatot anuais ordenadas por Yhwh, um dia separado que marca a entrega da Torá no Monte Horebe e aponta para o derramamento do espírito de Yhwh nos dias de Yeshua HaMashiach.

Celebrada 50 dias após a Pessach, essa shabat anual une gratidão pela colheita, memória da revelação divina e promessa de renovação espiritual. Vamos explorar o mandamento, seu significado profético e sua relevância para os dias atuais.

O mandamento de shavuot

Vayikra (Levítico) 23:15-21 instrui:

“Vocês contarão sete shabatot completas a partir do dia seguinte à shabat da festividade dos pães sem fermento, desde o Dia das Primícias, quando oferecem o feixe movido.

Contarão 50 dias, até o dia após a sétima shabat, e então apresentarão uma nova oferta de cereais a Yhwh.

Trarão de suas casas dois pães como oferta movida, feitos com dois décimos de uma efa de farinha fina, assados com fermento, como primeiros frutos maduros para Yhwh.

Junto com os pães, oferecerão sete cordeiros sadios de um ano, um novilho e dois carneiros, como oferta queimada a Yhwh, com suas ofertas de cereais e bebida, um aroma agradável a Yhwh.

Oferecerão também um cabrito como oferta pelo erro e dois cordeiros de um ano como sacrifício de comunhão.

O sacerdote moverá os cordeiros e os pães perante Yhwh como oferta movida; serão kadosh para Yhwh e pertencerão ao sacerdote.

Nesse dia, proclamarão um congresso separado; não farão nenhum trabalho servil.

É um decreto permanente para todas as gerações, onde quer que morarem.”

A shavuot ocorre 50 dias após a Pessach, no dia seguinte à sétima semana após o Dia das Primícias, no sexto dia do terceiro mês.

A oferta de pães com fermento simboliza a gratidão pela colheita do trigo, enquanto o congresso separado e a proibição de trabalho servil reforçam a separação do dia, semelhante ao Yom Shabat, com a diferença que o trabalho não servil (diversão e atividades de lazer sem envolvimento comercial) é permitido.

A revelação no monte Horebe.

Originalmente, a shavuot celebra um momento ímpar na história da humanidade: a declaração das Dez Palavras no Monte Horebe.

Em Shemot (Êxodo) 19:1-25, lemos:

“No terceiro mês, após a saída dos filhos de Yisrael do Egito, chegaram ao deserto de Horebe. […] Moshe subiu ao encontro de Yhwh, e Yhwh o chamou desde o monte, dizendo:

‘Diga à casa de Yaakov e aos filhos de Yisrael:

Vocês viram o que fiz ao Egito e como os carreguei sobre asas de águias e os trouxe a mim.

Se obedecerem à minha voz e guardarem meu pacto, serão minha propriedade especial entre todos os povos, pois a terra inteira Me pertence.

Serão para mim um reino de sacerdotes (kohanim) e uma nação separada (kadosha).’ […] Yhwh disse a Moshe:

‘Virei a você numa nuvem escura, para que o povo ouça quando eu falar e creiam em você para sempre. […] No terceiro dia, Yhwh descerá sobre o Monte Horebe diante de todo o povo.’ […] Quando o som da buzina se intensificou, Moshe falou, e Yhwh lhe respondeu.

Yhwh desceu sobre o cume do Monte Horebe, e chamou Moshe para o topo.”

A tradição judaica associa Shavuot ao dia em que Yhwh revelou seus mandamentos a cerca de dois milhões de israelitas no Monte Horebe, estabelecendo Sua aliança com eles como um “reino de sacerdotes e nação kadosh”.

O termo “Horebe” (montanha seca) é usado em vez de “Sinai” para enfatizar a separação do local onde Yhwh Se manifestou, uma vez que Sinai é uma referência a Sin, o deus da lua, segundo a crença dos povos da região.

O cumprimento profético no tempo de Yeshua HaMashiach

A shavuot ganha um significado ainda mais profundo nos dias de Yeshua HaMashiach (o ungido). Exatamente 50 dias após sua ressurreição, no Dia das Primícias, durante a Festividade dos Pães sem Fermento, o espírito de Yhwh foi derramado sobre os discípulos na shavuot, conforme Ma’asei HaShlichim (Atos) 2:1-4:

“Quando chegou o dia de shavuot, estavam todos reunidos no mesmo lugar.

De repente, veio do céu um som como o de um vento impetuoso, que encheu toda a casa onde estavam.

Viram o que pareciam línguas de fogo, que se distribuíram e pousaram sobre cada um deles.

Todos foram cheios do espírito Separado e começaram a falar em outras línguas, conforme o espírito os capacitava.”

Esse evento marca o cumprimento profético de shavuot. Assim como Yhwh deu a Torá escrita no Monte Horebe, ele agora grava sua torá nos corações por meio do espírito, conforme prometido em Yirmeyahu (Jeremias) 31:33:

“Porei minha Torá no seu interior e a escreverei em seus corações.”

A shavuot celebra a aliança de Yhwh com Seu povo, renovada em Yeshua, que capacita os fiéis a viverem em obediência e comunhão com o Criador.

A presença do fermento nos pães de shavuot, diferente da Pessach, simboliza a transformação e o poder do espírito que vivifica os fiéis, tornando-os parte do “reino de sacerdotes” de Yhwh.

As dez palavras: o coração da aliança.

Na shavuot, Yhwh anunciou as Dez Palavras no Monte Horebe, registradas em Shemot 20:1-17:

“Então, Yhwh pronunciou todas estas palavras:

‘Eu sou Yhwh, teu Elohim, que te tirei da terra do Egito, da casa da escravidão.

Não terás outros deuses diante de mim.

Não farás para ti imagem esculpida, nem semelhança alguma do que há nos céus acima, na terra abaixo, ou nas águas debaixo da terra.

Não te curvarás diante delas, nem as servirás, pois Eu, Yhwh, teu Elohim, sou um Deus zeloso, que visito o erro dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração dos que me odeiam, mas demonstro amor leal até a milésima geração dos que Me amam e guardam Meus mandamentos.

Não tomarás o nome de Yhwh, teu Elohim, em vão, pois Yhwh não deixará impune quem tomar seu nome em vão.

Lembra-te do Yom Shabat para o tornar kadosh.

Trabalharás seis dias e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é a shabat para Yhwh, teu Elohim.

Não farás nenhum trabalho, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu servo, nem tua serva, nem teu animal, nem o estrangeiro que está em tuas portas.

Pois em seis dias, Yhwh fez os céus, a terra, o mar e tudo o que neles há, e no sétimo dia cessou.

Por isso, Yhwh abençoou o Yom Shabat e o tornou kadosh. Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem teus dias na terra que Yhwh, teu Elohim, te dá.

Não assassinarás.

Não cometerás adultério.

Não furtarás.

Não dará falso testemunho contra o teu próximo.

Não cobiçarás a casa do teu próximo;

não cobiçarás a esposa do teu próximo, nem seu servo, nem sua serva, nem seu boi, nem seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo.’”

As Dez Palavras dividem-se em duas tábuas: as primeiras quatro tratam da relação com Yhwh, e as últimas seis, com o próximo.

Cada uma reflete o caráter separado (kadosh) de Yhwh e seu desejo de que seu povo viva em obediência e justiça.

O mandamento do Yom Shabat, detalhado e central, é um sinal eterno da aliança, conectando a criação (Shemot 20:11) e a redenção do Egito (Devarim 5:15).

Como visto nos capítulos anteriores, a shabat é um sinal profético do repouso do sétimo milênio, trazendo bênçãos àqueles que a guardam com alegria (Yeshayahu 58:13-14).

A profecia de Yoel e o reavivamento final.

A shavuot também aponta para um reavivamento futuro.

Yoel 2:23-32 proclama:

“Alegrem-se, filhos de Tzion, e regozijem-se em Yhwh, seu Elohim, pois Ele lhes deu a chuva de outono para justiça.

Ele faz descer para vocês as chuvas, a de outono e a de primavera, como antes.

[…] E depois disso, derramarei meu espírito sobre toda carne; seus filhos e filhas profetizarão, seus anciãos terão sonhos, seus jovens terão visões.

Até sobre os servos e as servas derramarei meu espírito naqueles dias.”

Citada por Kepha em Ma’asei HaShlichim (Atos dos Apóstolos) 2:16-21, essa profecia conecta o derramamento do espírito a shavuot.

As “chuvas de outono” (moreh, justiça) e “chuvas de primavera” (malqosh, colheita) simbolizam períodos de renovação espiritual.

A chuva de outono preparou o solo com a Torá no Monte Horebe e o espírito no Shavuot do primeiro século.

A chuva de primavera aponta para um reavivamento final antes do retorno de Yeshua, quando o espírito de Yhwh será derramado sobre toda carne, capacitando homens, mulheres, jovens e anciãos a profetizar e proclamar a verdade, assim como ocorreu nos dias de Kepha.

Este reavivamento restaurará a obediência à Torá, como prometido em Yirmeyahu 31:33, preparando o caminho para o Mashiach.

A relevância atual de shavuot

Embora hoje não tenhamos um templo para oferecer pães ou sacrifícios, o princípio de shavuot permanece: é um dia de gratidão pela provisão de Yhwh, celebração de sua revelação e renovação espiritual.

Podemos honrar shavuot dedicando o dia à oração, ao estudo da Torá, à adoração e à comunhão com outros fiéis, reconhecendo que a torá e o espírito nos guiam para uma vida separada (kadosh).

A presença do fermento nos pães de Shavuot, ao contrário da Pessach, simboliza o poder transformador do espírito, que capacita os fiéis a serem um “reino de sacerdotes” (Shemot (Êxodo) 19:6).

Um convite à colheita espiritual.

Imagine um Shavuot onde você se reúne com sua comunidade para louvar Yhwh pela sua torá e pelo seu espírito, agradecendo pela colheita espiritual e material em sua vida.

Shavuot é um chamado a celebrar a revelação divina no Monte Horebe e o derramamento do espírito em Yerushalayim, conectando-nos ao plano redentor de Yhwh.

Guardar essa shabat anual com fervor é alinhar-se à promessa de um reavivamento final, vivendo como testemunhas do Reino que se aproxima.

Que possamos clamar pelo espírito de Yhwh e nos preparar para o novo Shavuot, anunciando com ousadia a necessidade de retorno à torá e o retorno de Yeshua HaMashiach (o ungido)!

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Lukas Dutra

Writer & Blogger

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O artigo “I História da Humanidade: A Origem da Vida na Terra” é um relato mosaico-cristão inspirado nas Escrituras Sagradas,...

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Site com estudos e conteúdos direcionados àqueles que acreditam que as Escrituras Sagradas tem um único autor,   יהוה , o qual com seu ruach (Espírito/vento) influenciou e escolheu alguns homens para que a humanidade soubesse o que lhe agrada e o que lhe entristece. 

O nome mosaico-cristãos, tem origem na tradição dos gentios de chamar aquele que foi Ungido como Cordeiro de Deus, de Cristo e seus seguidores de cristãos e renomear Moshe, como Moisés, compreendendo desta forma que Moshe e Yeshua eram servos fiéis de um mesmo Deus e Senhor,     יהוה .

Desta forma, os mosaico-cristãos, creem na eleição de Israel como povo de Deus, entendem que Yeshua jamais criou uma Igreja, antes, ensinou que as pessoas deveriam se congregar para juntos buscarem retornar as origens e conhecer a vontade do Pai, podendo ser chamados de judeus, judeus-messianicos, cristãos, nazarenos, ou qualquer nome que represente este desejo e princípio.

Assim, os mosaico-cristãos são aqueles que creem que Deus estabeleceu incontáveis concertos com muitos na Terra e muitos destes concertos e alianças são eternas, e o mesmo Criador pode hoje, estabelecer novos concertos com aqueles que aceitam sua busca, o temem e se esforçam por guardar seus mandamentos, sejam estes chamados de Torah, decálogo, ou Lei.

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