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14. O Pessach e a Festividade dos Pães Sem Fermento

Além do shabat semanal do sétimo dia, que marca a cessação da criação e a aliança de Yhwh com Seu povo, as Escrituras revelam sete shabats anuais (shabatot), momentos sagrados que refletem o plano divino de redenção e comunhão.

Esses dias são tão sagrados quanto o shabat semanal? Devemos observá-los com o mesmo zelo? Para responder, vamos mergulhar no coração das festas de Yhwh, começando pelo Pessach (Páscoa/Passagem) e a Festividade dos Pães Sem Fermento, conforme descrito em Vayikra (Levítico) 23.

O Pessach: Um Memorial da Libertação

Vayikra (Levítico/Chamou) 23:5 declara:
“No primeiro mês, no dia 14 do mês, entre o pôr do sol e a noite, haverá o Pessach para Yhwh.”

O Pessach, cujo nome hebraico significa “passagem”, celebra a libertação milagrosa dos filhos de Yisrael da escravidão no Egito, quando o mensageiro de Yhwh passou por cima das casas marcadas com o sangue do cordeiro, poupando os primogênitos (Shemot/Êxodo/Nomes 12:12-14).

Esse dia é um memorial eterno da fidelidade de Yhwh, que resgata Seu povo do jugo do opressor. Para os seguidores de Yeshua HaMashiach, o Pessach ganha uma dimensão ainda mais profunda, pois Ele é o Cordeiro de Yhwh, cujo sacrifício traz redenção do pecado (1 Coríntios 5:7).

A Festividade dos Pães Sem Fermento

Intimamente ligada à Pessach, a Festividade dos Pães Sem Fermento começa no dia seguinte, como descrito em Vayikra 23:6-8:
“No dia 15 desse primeiro mês, haverá para Yhwh a Festividade dos Pães Sem Fermento. Vocês devem comer pães sem fermento por sete dias. No primeiro dia, realizarão um congresso separado; não devem fazer nenhum trabalho árduo. Durante sete dias, apresentarão a Yhwh uma oferta feita por fogo. No sétimo dia, haverá outro congresso separado; vocês não devem fazer nenhum trabalho servil.”

Aqui há uma diferença entre o shabat do sétimo dia e este shabat. Enquanto o shabat do sétimo dia proíbe todo tipo de trabalho, os shabats destas festividades proíbem apenas o trabalho de servo, ou seja, lazer, brincadeiras e trabalhos não remunerados são permitidos.

Essa festividade, que se estende do 15º ao 21º dia do primeiro mês no calendário de Yhwh, inclui dois shabats (shabatot) anuais: um no primeiro dia (15º) e outro no sétimo dia (21º).

Esses dias são marcados por descanso completo, semelhantes ao shabat semanal, com a proibição de qualquer trabalho servil. Eles são momentos de reflexão, adoração e comunhão com Yhwh, reforçando a separação do período pascal.

Um aspecto distintivo da Festividade dos Pães Sem Fermento é a ordem de Yhwh para evitar todo alimento fermentado durante os sete dias.

Vayikra (Levítico/Chamou) 23 enfatiza que os filhos de Yisrael devem comer apenas pães sem fermento, uma prática que vai além da dieta: ela carrega um profundo significado espiritual.

Retirar o fermento de nossas casas e da nossa alimentação é um ato de purificação, um convite para examinar a própria vida e remover tudo o que desagrada a Yhwh.

Durante esses sete dias, qualquer produto que contenha fermento — como pães levedados, bolos, massas industrializadas, biscoitos, macarrão, pizzas, vinagre, bebidas alcoólicas, coalhada, iogurtes, queijos, chocolate e seus derivados — deve ser evitado. Essa restrição exige diligência e preparação, refletindo o mesmo zelo que Yhwh requer para o shabat semanal. É uma oportunidade para alinhar corpo, mente e espírito com a separação do Criador, vivendo de maneira intencional e consagrada.

Os shabats (shabatot) do Pessach e da Festividade dos Pães Sem Fermento são tão sagrados quanto o shabat do sétimo dia. Assim como o shabat semanal celebra a criação e aponta para o repouso profético do Milênio, esses shabats (shabatot) anuais relembram a redenção do Egito e prefiguram a libertação final do pecado por meio de Yeshua HaMashiach.

Observá-los é um ato de obediência que honra Yhwh e fortalece nossa conexão com Sua aliança, nos próximos capítulos, exploraremos mais a origem e significado proféticos destes shabatot.

Por hora, é importante enfatizarmos que guardar esses shabats (shabatot) significa cessar o trabalho árduo nos dias designados, reunir-se em congressos separados para adoração e oferecer a Yhwh nosso louvor e gratidão. É um tempo para refletir sobre a libertação divina, purificar nossas vidas do “fermento” do pecado e renovar nosso compromisso com o Criador.

Como vimos nos capítulos anteriores, Yhwh promete bênçãos abundantes àqueles que guardam Seus shabats (shabatot) com alegria e zelo (Yeshayahu 58:13-14), isso inclui a guarda destes shabats (shabatot) também.

Esses shabats (shabatot) anuais não são uma obrigação pesada, mas um presente que nos aproxima do coração de Yhwh.

Imagine celebrar o Pessach e a Festividade dos Pães Sem Fermento com sua família e comunidade, reunidos para comer pão ázimo (sem fermento), orar e louvar a Yhwh pela libertação passada e futura.
Esses shabats (shabatot) anuais são momentos de alegria, reflexão e renovação, nos quais experimentamos a bondade do Criador e antecipamos o dia em que Ele estabelecerá Seu Reino plenamente.

Ao observar esses dias com dedicação, você se junta a gerações de fiéis que honraram Yhwh, desde os tempos antigos até os dias de Yeshua e além.

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Markon Machado

Writer & Blogger

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O artigo “I História da Humanidade: A Origem da Vida na Terra” é um relato mosaico-cristão inspirado nas Escrituras Sagradas,...

Sobre

Site com estudos e conteúdos direcionados àqueles que acreditam que as Escrituras Sagradas tem um único autor,   יהוה , o qual com seu ruach (Espírito/vento) influenciou e escolheu alguns homens para que a humanidade soubesse o que lhe agrada e o que lhe entristece. 

O nome mosaico-cristãos, tem origem na tradição dos gentios de chamar aquele que foi Ungido como Cordeiro de Deus, de Cristo e seus seguidores de cristãos e renomear Moshe, como Moisés, compreendendo desta forma que Moshe e Yeshua eram servos fiéis de um mesmo Deus e Senhor,     יהוה .

Desta forma, os mosaico-cristãos, creem na eleição de Israel como povo de Deus, entendem que Yeshua jamais criou uma Igreja, antes, ensinou que as pessoas deveriam se congregar para juntos buscarem retornar as origens e conhecer a vontade do Pai, podendo ser chamados de judeus, judeus-messianicos, cristãos, nazarenos, ou qualquer nome que represente este desejo e princípio.

Assim, os mosaico-cristãos são aqueles que creem que Deus estabeleceu incontáveis concertos com muitos na Terra e muitos destes concertos e alianças são eternas, e o mesmo Criador pode hoje, estabelecer novos concertos com aqueles que aceitam sua busca, o temem e se esforçam por guardar seus mandamentos, sejam estes chamados de Torah, decálogo, ou Lei.

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