“E da parte de Yeshua, o Ungido, a Testemunha Fiel”, “o primogênito dentre os mortos” e “o Governante dos reis da terra”.
Àquele que nos ama e nos livrou dos nossos pecados por meio do seu próprio sangue — e fez de nós um reino, sacerdotes para seu Deus e Pai —, sim, a ele seja a glória e o poder para sempre.
Amém.
Yohanan esteve com Yeshua durante 3 anos e meio da sua vida. Ele caminhou com o mestre de perto e conviveu com ele, o homem que mudou sua vida.
Tal fato, obriga Yohanan a dar o protagonismo devido a Yeshua, o Ungido.
Muitos em nossa sociedade se autodenominam Cristãos e há aqueles de vertente semelhante que se autodenominam messiânicos, termos que descrevem a mesma ideia, seguidores do Ungido.
Isso mesmo, muitos não sabem, mas a palavra Cristo, advinda do grego, é sinônima de Machiach, do hebraico, cujo termo aportuguesado se popularizou como Messias, mas ambas as palavras tem apenas um sentido, Ungido.
Yeshua foi ungido quando aceitou morrer por todos que erraram, uma decisão tomada quando o homem decidiu se condenar por amor a sua companheira. Sim, foi ali que ele se converteu no primogênito dos mortos, pois apesar de ele não ter sido o primeiro a morrer, foi o primeiro a aceitar ser morto em sacrifício dos que erram.
A decisão de Yeshua fez dele o governante de todos que erram, e portanto, o governante de toda a Terra, sim, o governante de todos os reis, superior a qualquer liderança ou poder que exista neste planeta.
Pois ele amou o homem, mesmo este escolhendo a condenação, e o resgatou com seu sangue separado, tornando o povo de Israel, o qual escolheu, um reino de sacerdotes para o seu Deus e pai.
É por isso que Yohanan faz uma referência especial a ele, dando-lhe o protagonismo devido na hora de desejar que a shalom (paz) advinda de Yeshua alcançasse todos que recebessem sua carta.
E como disse Yohanan: “amém”! Pois todos desejamos que assim seja!