Em um universo que está em constante movimento, onde o valor humano é medido por sua produtividade, “As Shabatot” surgem como oásis divinos — momentos sagrados em que o próprio Criador nos ordena. “Pare. Respire. Lembre-se”.
Estes não são simples intervalos em nossa agenda, mas atos de fidelidade, onde declaramos com nossas pausas que Yhwh é o Senhor do tempo, da história e de nossas vidas.
Desde a fundação do mundo, cada Shabat carrega um propósito profético:
São selos da criação (Bereshit/Princípio/Gênesis 2:1-3).
Sinais da aliança (Yechezkel/Ezequiel 20:12).
Sombra da redenção (Colossenses 2:17)
e profecia do reino vindouro (Yeshayahu/Isaías 66:23).
Neste artigo, desvendaremos as Shabatot semanais e anuais: não como tradições judaicas, mas como mandamentos eternos dados à humanidade. Exploraremos:
Sua origem e justificativa: por que Yhwh os instituiu?
Seu poder transformador: Como moldam nossa relação com o Criador?
Sua instituição profética: O que revelam sobre o fim dos tempos?
Através das Escrituras Sagradas — do Bereshit (Gênesis) à Hitgalut/ Revelação (Apocalipse) — responderemos perguntas cruciais:
Por que Yeshua e Seus discípulos guardavam os Shabats (Lucas 4:16; Atos 17:2)?
Como esses dias foram deturpados pela história (e como resgatá-los)?
E, sobretudo. Por que eles ainda são a chave para uma vida plena hoje?
Se você anseia por uma fidelidade verdadeiramente bíblica, que desafia o ritmo caótico deste mundo, este artigo é seu convite. Aqui, não oferecemos teorias — revelamos um chamado ao encontro. Prepare-se: cada Shabat que você descobrir será um passo mais perto do coração do Eterno.
“Separai as minhas shabatot (meus sábados nas versões latinizadas da Bíblia), e servirão de sinal entre mim e vós”
(Yechezkel/Ezequiel 20:20).