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Dream Life in Paris

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28. Não era por comer carne imunda, era por se abster do que Deus proibiu 

Outro texto muito mal compreendido é o trecho da carta de Paulo aos Colossenses que reza assim: 

“Portanto, não deixem que ninguém os julguem pelo que comem ou bebem, ou com respeito a celebração de uma festividade, da lua nova ou de um shabat.” Colossenses2:16 

Este trecho é um dos mais utilizados por aqueles que defendem que se alimentar de carne imunda ou se abster da mesma é uma decisão opcional e aqueles que se alimentam de cobra, javali, porco e todo tipo de animais imundos os quais os servos de Deus dos dias Bíblicos jamais se alimentaram não podem ser criticados ou julgados por isso. Mas será que realmente era isso que Paulo, o autor da carta estava dizendo? 

Vejamos o que está escrito dentro do contexto em que foi escrito: 

“Portanto, não deixem que ninguém julgue vocês pelo que comem ou bebem, ou com respeito à celebração de uma festividade da lua nova ou shabat. 

Essas coisas são uma sombra do que viria, e na realidade pertencem ao corpo Ungido. 

Que nenhum homem que tenha prazer numa falsa humildade e numa forma de adoração dos mensageiros os prive deste galardão. 

Tais pessoas insistem nas coisas que viram.  

Na realidade, sua mentalidade carnal as enche de orgulho sem motivo justo. 

Elas se apegam a cabeça, àquele por meio de quem o corpo inteiro é suprido harmoniosamente unido mediante suas juntas e ligamentos e cresce com o desenvolvimento que vem de Deus. 

Se vocês morreram junto com o Ungido para as coisas elementares do mundo, por que continuam vivendo como se fizessem parte do mundo, sujeitando-se ainda aos decretos:  

“Não pegue, não prove, não toque” 

Que se referem a coisas que são consumidas e se acabam, de acordo com as ordens e os ensinamentos de homens? 

Essas coisas tem uma aparência de sabedoria numa forma de adoração imposta a si mesmo e falsa humildade, um tratamento severo do corpo, mas não são de nenhum valor em combater os desejos da carne.” Colossensses 2:16-23 

Este é um dos textos que se retirado do contexto histórico ao qual foi escrito, e lido de forma isolada, realmente pode levar a compreensão equivocada que é defendida, infelizmente pela maioria. 

Para compreender o que Paulo estava falando, é necessário contextualizar com informações extrabíblicas. 

Observemos: 

Segundo o historiador Yossef Bem Matiahu, o qual conhecemos por seu nome romano, Flávio Josefo, nestes dias, os líderes dos sacerdotes haviam proibido que os estrangeiros oferecessem sacrifícios e participassem das festividades do povo de Deus, exceto se fossem circuncidados, o que era uma decisão religiosa humana e não fazia parte da Torah, nem da Lei de Deus. 

Desta forma, a partir deste momento, os judeus passaram a ensinar e ainda ensinam até os dias atuais, que todo não israelita não pode celebrar o shabat, nem a lua nova, assim como não pode se abster de alimentos imundos, pois fazendo isso, estariam roubando a benção deles e contrariando os ensinos rabínicos, sua lei. 

Desta forma, todo não israelita não poderia tocar nada consagrado, ou seja, estaria impedido de participar das festividades, pois estariam tocando o que é sagrado, sendo imundo, condenados pelas escolhas de seus pais a não participar do povo de Deus. 

O texto de Paulo reza contra estes ensinos. Reflitamos pausadamente: 

“Portanto, não deixem que ninguém julgue vocês pelo que comem ou bebem, ou com respeito à celebração de uma festividade da lua nova ou shabat.” 

Se observarmos rapidamente por uma ótica ocidental, certamente seremos levados ao equívoco e compreender que o fato de trabalharmos nos shabats, ignorarmos as festividades de lua nova ou comermos e bebermos carne imunda, não poderemos ser julgados por isso. Porém, dentro deste contexto já nos aparece a primeira contradição para quem defende tal teoria. Existem carnes imundas, mas alguma bebida é proibida pela torah? Obviamente não, logo, ele não poderia estar falando de “comida imunda” como muitos defendem. 

Claramente, neste caso, comida e bebida são associadas as festividades separadas de Yhwh, que inclusive são citadas no texto, a saber, os shabats e lua nova.  

Outra indagação importante é: quem os julgaria? Ora, se os colossenses eram gentios, os gentios os julgariam por ter comportamento semelhante ao deles ou por ter um comportamento diferenciado? 

Certamente, se o julgamento viesse por parte dos gentios, eles só seriam julgados por se abster do trabalho no shabat e celebrar a festividade de lua nova.  

Pois bem, aparentemente, este julgamento não vinha de gentios, mas de judeus, mensageiros judeus que andavam entre os gentios para fazer proselitismo. Estes judeus ensinavam que quem quisesse guardar o shabat, celebrar a lua nova, deveria cumprir toda lei, e isto não se resumia apenas a Torah, mas também a a toda a lei oral, criada pelos homens, que muitas vezes e neste caso principalmente, contrariava a Lei de Deus. 

Os rabinos ensinavam e os judeus ainda ensinam até os dias que somente quem se circuncidar pode praticar a lei de Deus e era por zelar pela lei de Yhwh e contrariar a lei religiosa rabínica que Paulo escreveu este texto.  Pois ao contrário do equívoco de muitos, ele não autoriza aos fiéis a Yeshua a ignorarem os shabats, a lua nova e as orientações dietéticas, pelo contrário, ele defendia que ninguém poderia ser julgado por guardar os mandamentos de Deus, ignorando os mandamentos dos homens. 

Assim, ele orientava a ignorar a ordem rabínica de não tocar ou comer as coisas separadas para o povo de Deus, pois a maldição reservada aos gentios, acaba quando um gentil aceita o sacrifício de Yeshua, e a maldição escrita e prevista contra todos nós, gentios, acaba, quando nos voltamos para Yhwh, aceitando o sacrifício que ele ordenou em nosso favor.  

Pois bem, se aceitamos essa reconciliação, continuaremos a nos manter rebeldes aos seus mandamentos, ou começaremos a praticar os mandamentos de Deus para o seu povo?  

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Markon Machado

Writer & Blogger

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Site com estudos e conteúdos direcionados àqueles que acreditam que as Escrituras Sagradas tem um único autor,   יהוה , o qual com seu ruach (Espírito/vento) influenciou e escolheu alguns homens para que a humanidade soubesse o que lhe agrada e o que lhe entristece. 

O nome mosaico-cristãos, tem origem na tradição dos gentios de chamar aquele que foi Ungido como Cordeiro de Deus, de Cristo e seus seguidores de cristãos e renomear Moshe, como Moisés, compreendendo desta forma que Moshe e Yeshua eram servos fiéis de um mesmo Deus e Senhor,     יהוה .

Desta forma, os mosaico-cristãos, creem na eleição de Israel como povo de Deus, entendem que Yeshua jamais criou uma Igreja, antes, ensinou que as pessoas deveriam se congregar para juntos buscarem retornar as origens e conhecer a vontade do Pai, podendo ser chamados de judeus, judeus-messianicos, cristãos, nazarenos, ou qualquer nome que represente este desejo e princípio.

Assim, os mosaico-cristãos são aqueles que creem que Deus estabeleceu incontáveis concertos com muitos na Terra e muitos destes concertos e alianças são eternas, e o mesmo Criador pode hoje, estabelecer novos concertos com aqueles que aceitam sua busca, o temem e se esforçam por guardar seus mandamentos, sejam estes chamados de Torah, decálogo, ou Lei.

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