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Pessach, a Páscoa da Bíblia ocorre ao pôr do sol desta segunda-feira (22)

Órdem Bíblica é para que a Páscoa seja sempre celebrada ao pôr sol do 14º dia do 1º mês de cada ano segundo a Bíblia



Com a chegada do pôr do sol desta segunda-feira (22), milhões de fiéis a Yhwh em todo o mundo se preparam para celebrar a Pessach, a Páscoa da Bíblia, conforme prescrito nas escrituras sagradas. Durante sete dias, os crentes nas Escrituras Sagradas se absterão de consumir alimentos fermentados e com fermento químico ou biológicos adicionados, e também farão uso obrigatório do consumo de pães asmos e vinho não fermentado, símbolos do corpo e do sangue do Cordeiro de Deus, Yeshua.

Além disso, ao terceiro dia da celebração, é honrada a festividade das primícias, um momento especial em que se relembra a ressurreição de Yeshua. Nessa ocasião, é costume devolver um dízimo especial e anual, como forma de reconhecimento e gratidão.

Para completar a semana festiva, no primeiro e no sétimo dia, que neste ano corresponde ao pôr do sol de 22 a 23 de abril e de 28 a 29 de abril, os participantes são orientados a se absterem de todo trabalho servil, celebrando um shabat anual em honra e louvor a Yhwh.

Assim, a celebração da Pessach não apenas fortalece a conexão espiritual dos fiéis, mas também reafirma os princípios de obediência e a devoção ao Criador.

ORIGEM NO ÉDEN

A Pessach tem suas raízes fincadas em um evento que remonta ao próprio Jardim do Éden. Segundo relatos antigos, após Adão e Eva sucumbirem à tentação e desobedecerem ao mandamento divino, YHWH, em Sua infinita misericórdia e amor, providenciou um sacrifício para cobrir a nudez e proteger a humanidade caída.

Naquele momento crucial, um cordeiro foi sacrificado por ordem do Criador, derramando seu sangue para cobrir a culpa e a vulnerabilidade do homem e da mulher recém-caídos. Esse ato simbólico não apenas prenunciou a vinda de Yeshua, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, mas também estabeleceu um padrão divino de redenção.

Assim, a celebração da Pessach não se restringe apenas a um ritual anual, mas é a reafirmação de um pacto eterno entre o Criador e Suas criaturas, recordando a origem divina desse sacrifício redentor no próprio Éden.

O sacrifício de Yitzhak (Isaac/Isaque)

No sacrifício de Yitzhak, um dos episódios mais marcantes da relação entre YHWH e Seu povo, um simbolismo profundo e poderoso da Pessach se desdobra. Quando Yitzhak, atendendo ao chamado divino, se dispôs a ser sacrificado por obediência a Deus, sua pergunta revela uma verdade transcendental: “Onde está o cordeiro para o holocausto?” A resposta de seu pai fora, “YHWH Yireh” – o Yhwh proverá, aponta para crença de Avraham de que a provisão divina que estava para se manifestar.

Neste momento crítico, o carneiro travado no mato, literalmente preso pelos chifres na moita, foi revelado como o sacrifício substitutivo que YHWH providenciou em lugar de Yitzhak. Esse ato simbólico não apenas confirmou a aliança entre Deus e Seu povo, mas também prenunciou o sacrifício supremo de Yeshua, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

O carneiro, inocente e sem mácula, morreu no lugar de Yitzhak, estabelecendo um precedente tão profundo que ecoaria ao longo dos tempos até a consumação final da redenção.

Assim, o sacrifício substitutivo do carneiro no lugar de Yitzhak não apenas selou a aliança e a fidelidade de Deus, mas também apontou para o sacrifício expiatório de Yeshua, o Cordeiro de Deus que, através de Seu sangue derramado, redime e liberta a humanidade do pecado e da morte.

Instituição oficial da Pessach

Nos dias de Moshe, a instituição oficial da Pessach marcou um momento inigualável na história do povo de Israel. No décimo dia do mês de Abib, o primeiro mês do ano, era feita a separação do cordeiro para o sacrifício pascal. Este sacrifício especial não era um ato comum, mas sim um ritual sagrado que deveria ser executado ao crepúsculo da tarde, em obediência estrita às orientações divinas.

Na noite da Pessach, o povo de Israel se reuniu para comer o cordeiro assado, juntamente com pães asmos e ervas amargas.

O cordeiro não poderia ser consumido cru ou cozido, mas sim assado ao fogo, como instruído por YHWH. O que restasse do cordeiro no dia seguinte deveria ser queimado ao fogo, em cumprimento das ordenanças divinas.

Essa celebração da Pessach tinha um significado profundo e simbólico. Naquela noite, YHWH passou sobre o Egito, matando todo primogênito, mas poupando os fiéis que haviam marcado os umbrais de suas casas com o sangue do cordeiro. Este ato de proteção e livramento marcou o início de uma nova era para o povo de Israel, selando a aliança entre o Criador e Seu povo eleito.

Pessach em Israel

Após tomar posse da Terra de Israel, as famílias se uniam em torno da mesa, recordando a libertação que YHWH havia operado em favor deles no Egito.

Durante os dias que se seguiram à Pessach, os Israelitas deveriam abster-se de consumir qualquer alimento fermentado, simbolizando a separação do pecado e a busca pela pureza diante de YHWH. Do dia 14 ao dia 21, celebrava-se o Pessach dos pães asmos, onde o fermentado era estritamente proibido, reforçando a importância da obediência e da separação perante Yhwh.

A verdadeira Pessach

A relação entre a Pessach e o sacrifício de Yeshua é profundamente significativa e pode ser percebida desde o Éden, visto que Ele é reconhecido como o verdadeiro Cordeiro de Deus, que morre em nosso lugar para a nossa redenção. Durante a última ceia de Yeshua, Ele toma o pão e o vinho como símbolos do Seu corpo e do Seu sangue, estabelecendo uma nova e poderosa maneira de celebrarmos o Pessach.

No momento da crucificação de Yeshua, eventos extraordinários ocorreram, revelando Sua singularidade e divindade. Entre meio-dia e as 15 horas, trevas cobriram a terra, simbolizando o peso do pecado que Ele tomou sobre Si. Na hora nona, Yeshua entregou Sua vida como sacrifício, acompanhado por um terremoto que evidenciou a magnitude desse acontecimento. Um centurião, testemunhando esses eventos, reconheceu a natureza divina de Yeshua ao declarar que Ele era verdadeiramente o Filho de Deus.

Além disso, no momento da morte de Yeshua, o véu do lugar separado no templo foi rasgado, simbolizando a abertura de um novo caminho de comunhão e reconciliação entre YHWH e a humanidade. Esse ato significou que não haveria mais separação entre o Criador e Seus filhos, demonstrando o imenso sacrifício de Yeshua como o cordeiro perfeito e definitivo que foi oferecido em expiação pelos pecados de todos.

Dessa forma, a conexão entre a Pessach e o sacrifício de Yeshua é claramente estabelecida, revelando o cumprimento das Escrituras e a promessa de salvação e libertação para aqueles que creem. Yeshua se apresentou como o verdadeiro Cordeiro de Deus, que morre em nosso lugar, nos concedendo perdão, reconciliação e vida eterna. Que possamos refletir sobre esse sacrifício incomparável e celebrar a Pessach não apenas como um evento histórico, mas como a manifestação do amor e da graça divina em nossas vidas.

Que neste ano, a celebração da Pessach seja marcada por reflexão, renovação e comunhão, conforme os ensinamentos das Escritura.

Que a luz da Pessach de Yhwh brilhe sobre nossos corações, renovando nossa esperança e conexão com o Deus que, desde o princípio, preparou o caminho da redenção para todos os que O buscam e O servem em verdade e e espírito.


Que a sombra desse sacrifício nos conduza ao entendimento mais profundo da provisão, graça e amor incondicionais de Yhwh em nossas vidas.

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Site com estudos e conteúdos direcionados àqueles que acreditam que as Escrituras Sagradas tem um único autor,   יהוה , o qual com seu ruach (Espírito/vento) influenciou e escolheu alguns homens para que a humanidade soubesse o que lhe agrada e o que lhe entristece. 

O nome mosaico-cristãos, tem origem na tradição dos gentios de chamar aquele que foi Ungido como Cordeiro de Deus, de Cristo e seus seguidores de cristãos e renomear Moshe, como Moisés, compreendendo desta forma que Moshe e Yeshua eram servos fiéis de um mesmo Deus e Senhor,     יהוה .

Desta forma, os mosaico-cristãos, creem na eleição de Israel como povo de Deus, entendem que Yeshua jamais criou uma Igreja, antes, ensinou que as pessoas deveriam se congregar para juntos buscarem retornar as origens e conhecer a vontade do Pai, podendo ser chamados de judeus, judeus-messianicos, cristãos, nazarenos, ou qualquer nome que represente este desejo e princípio.

Assim, os mosaico-cristãos são aqueles que creem que Deus estabeleceu incontáveis concertos com muitos na Terra e muitos destes concertos e alianças são eternas, e o mesmo Criador pode hoje, estabelecer novos concertos com aqueles que aceitam sua busca, o temem e se esforçam por guardar seus mandamentos, sejam estes chamados de Torah, decálogo, ou Lei.

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