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17. Shavuot: A Festa das Semanas e a Revelação no Monte Horebe

Shavuot, também conhecido como Festa das Semanas ou Pentecostes, é um dos shabats anuais ordenados por Yhwh, um dia de celebração que marca a entrega da Torá no Monte Horebe e aponta para a outorga do Espírito de Yhwh nos dias de Yeshua HaMashiach.

Celebrado 50 dias após o Pessach, esse dia sagrado une gratidão pela colheita, memória da revelação divina e promessa da renovação espiritual.

Em Vayikra (Levítico) 23:15-21, Yhwh instrui:
“Vocês contarão sete shabats completos a partir do dia seguinte ao shabat (De Pães Asmos), desde o Dia das Primícias, quando oferecem o feixe movido. Contarão 50 dias, até o dia após o sétimo shabat, e então apresentarão uma nova oferta de cereais a Yhwh.

Trarão de suas casas dois pães como oferta movida, feitos com dois décimos de uma efa de farinha fina, assados com fermento, como primeiros frutos maduros para Yhwh.

Junto com os pães, oferecerão sete cordeiros sadios de um ano, um novilho e dois carneiros, como oferta queimada a Yhwh, com suas ofertas de cereais e bebida, um aroma agradável a Yhwh.

Oferecerão também um cabrito como oferta pelo pecado e dois cordeiros de um ano como sacrifício de comunhão. O sacerdote moverá os cordeiros e os pães perante Yhwh como oferta movida; serão separados para Yhwh e pertencerão ao sacerdote. Nesse dia, proclamarão um congresso separado; não farão nenhum trabalho servil. É um decreto permanente para todas as gerações, onde quer que morarem.”

O Shavuot ocorre 50 dias após o Pessach, no dia seguinte ao sétimo shabat após o Dia das Primícias, no sexto dia do terceiro mês. A oferta de pães com fermento simboliza a gratidão pela colheita do trigo, enquanto o congresso separado e a proibição de trabalho servil reforçam a separação do dia, semelhante ao shabat semanal.

O Shavuot também celebra um momento ímpar na história da humanidade: a declaração dos dez mandamentos no Monte Horebe, frequentemente chamado Sinai. Em Shemot (Êxodo/Nomes) 19:1-25, lemos:

“No terceiro mês após a saída dos filhos de Yisrael do Egito (Mitzrayim), chegaram ao deserto de Horebe. […] Mosheh subiu ao encontro de Yhwh, e Yhwh o chamou desde o monte, dizendo:

‘Diga à casa de Yaakov e aos filhos de Yisrael:

Vocês viram o que fiz a Mitzrayim (Egito) e como os carreguei sobre asas de águias e os trouxe a Mim.

Se obedecerem à Minha voz e guardarem Meu pacto, serão Minha propriedade especial entre todos os povos, pois a terra inteira Me pertence.

Serão para Mim um reino de kohanim (sacerdotes) e uma nação separada.’ […] Yhwh disse a Mosheh: ‘Virei a você numa nuvem escura, para que o povo ouça quando Eu falar e tenha fé em você para sempre. […] No terceiro dia, Yhwh descerá sobre o Monte Horebe diante de todo o povo.’ […] Quando o som da buzina se intensificou, Mosheh falou, e Yhwh lhe respondeu. Yhwh desceu sobre o cume do Monte Horebe, e chamou Mosheh para o topo.”

A tradição judaica associa o Shavuot ao dia em que Yhwh revelou seus mandamentos a cerca de dois milhões de israelitas no Monte Horebe, estabelecendo Sua aliança com eles como um “reino de sacerdotes e nação separada”. O termo “Horebe” (montanha seca) é usado em vez de “Sinai” (ligado a um deus lunar pagão) para enfatizar a separação do local onde Yhwh Se manifestou.

O Shavuot ganha um significado ainda mais profundo nos dias de Yeshua HaMashiach. Exatamente 50 dias após Sua ressurreição no Dia das Primícias, durante o Pessach, o Espírito de Yhwh foi derramado sobre os discípulos no Shavuot, conforme descrito em Ma’asei HaShlichim (Atos) 2:1-4:
“Quando chegou o dia de Shavuot, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um som como o de um vento impetuoso, que encheu toda a casa onde estavam. Viram o que pareciam línguas de fogo, que se distribuíram e pousaram sobre cada um deles. Todos foram cheios do Espírito Separado e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os capacitava.”

Esse evento, ocorrido no Shavuot, marca o cumprimento profético da festa. Assim como Yhwh deu a Torá escrita no Monte Horebe, Ele agora grava Sua Torá nos corações por meio do Espírito, conforme prometido em Yirmeyahu (Jeremias) 31:33.

O Shavuot, portanto, celebra a aliança de Yhwh com Seu povo, agora renovada em Yeshua, que capacita os fiéis a viverem em obediência e comunhão com o Criador.

Embora hoje não tenhamos um templo para oferecer pães ou sacrifícios, o princípio do Shavuot permanece: é um dia de gratidão pela provisão de Yhwh, celebração de Sua revelação e renovação espiritual. Podemos honrar o Shavuot dedicando o dia à oração, ao estudo da Torá, à adoração e à comunhão com outros fiéis, reconhecendo que a Torá e o Espírito nos guiam para uma vida separada.

Assim como os pães com fermento simbolizavam o poder de Deus que transforma e dá poder aos fiéis, o Shavuot nos lembra que todos os que creem em Yeshua são parte do “reino de sacerdotes” de Yhwh, que em tempo oportuno, são cheios do poder de Deus.

Aqui há uma grande diferença entre a celebração da Pessach e do Shavuot, enquanto na Pessach, nossa mente se volta para o sacrifício, vetando-se a alimentação de fermento, no shavuot, os fiéis recebem um vislumbre da recompensa não merecida, recebida de forma antecipada, o que é representado pelo fermento.

Um Convite à Celebração
Imagine um dia em que você se reúne com sua comunidade para louvar Yhwh pela Sua Palavra e pelo Seu Espírito, agradecendo pela colheita espiritual e material em sua vida. O Shavuot é um chamado a celebrar a revelação divina no Monte Horebe e o derramamento do Espírito em Yerushalayim (Jerusalém), conectando-nos ao plano redentor de Yhwh. Guardar esse shabat anual com alegria é reviver a aliança, renovar nossa esperança e antecipar o dia em que todos os povos se reunirão para adorar o Criador com poder, unidade e fidelidade.

Nos capítulos seguintes, exploraremos os demais shabats anuais, descobrindo como cada um reflete a glória de Yhwh e nos prepara para Seu Reino eterno.

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Markon Machado

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Site com estudos e conteúdos direcionados àqueles que acreditam que as Escrituras Sagradas tem um único autor,   יהוה , o qual com seu ruach (Espírito/vento) influenciou e escolheu alguns homens para que a humanidade soubesse o que lhe agrada e o que lhe entristece. 

O nome mosaico-cristãos, tem origem na tradição dos gentios de chamar aquele que foi Ungido como Cordeiro de Deus, de Cristo e seus seguidores de cristãos e renomear Moshe, como Moisés, compreendendo desta forma que Moshe e Yeshua eram servos fiéis de um mesmo Deus e Senhor,     יהוה .

Desta forma, os mosaico-cristãos, creem na eleição de Israel como povo de Deus, entendem que Yeshua jamais criou uma Igreja, antes, ensinou que as pessoas deveriam se congregar para juntos buscarem retornar as origens e conhecer a vontade do Pai, podendo ser chamados de judeus, judeus-messianicos, cristãos, nazarenos, ou qualquer nome que represente este desejo e princípio.

Assim, os mosaico-cristãos são aqueles que creem que Deus estabeleceu incontáveis concertos com muitos na Terra e muitos destes concertos e alianças são eternas, e o mesmo Criador pode hoje, estabelecer novos concertos com aqueles que aceitam sua busca, o temem e se esforçam por guardar seus mandamentos, sejam estes chamados de Torah, decálogo, ou Lei.

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