Esta obra é o segundo capítulo da série “História da Humanidade”, onde as consequências do erro de Adam e Chawah (conhecidos como Adão e Eva) se desdobram em tragédia. Se antes testemunhamos a inocência perdida, agora revela-se o coração humano em sua face mais sombria – um coração que, mesmo diante da bondade insistente de Deus, escolheu o caminho do orgulho, da violência e da ruptura.
Aqui, acompanhamos o destino de Kayn (Caim), o primogênito da humanidade. Seu nome, que originalmente significava “Chayim” (Vida), tornou-se eternamente marcado por “Kayn” (Lança).
Sua história não é apenas sobre um assassinato, mas sobre a corrupção de um legado.
Em contrapartida, Yhwh permite a Adam e Chawah que, entre seus muitos filhos, uma geração busque a justiça e invoque seu nome em meio à corrupção geral que se espalha pela superfície.
Nestas páginas, exploraremos:
A divisão do poder na Terra, que, outrora entregue aos humanos, agora é disputada por forças que se infiltraram na brecha do pecado;
As promessas de Deus a Adam, Chawah começam a se cumprir.
Em meio a tudo isso, observaremos a insistência divina em oferecer redenção, mesmo quando a humanidade responde com perversidade.
Este não é um relato sobre “homens maus”. É um espelho. Kayn somos nós – sua lança é a materialização do ódio que ainda habita o coração humano. Mas também é uma história sobre o fio de misericórdia que Deus tece mesmo nas noites mais escuras e que nos mostra que mesmo sendo a lança de Kayn, podemos invocar o nome de Yhwh como Enosh e vivermos um reinado profético como Queynã.
Prepare-se: a humanidade está prestes a aprender que sangue chama sangue… mas o Cordeiro vindouro chamará graça e Yhwh está sempre com a mão estendida a quem aceita seu amor.