Want to Partnership with me? Book A Call

Popular Posts

  • All Post
  • A Revelação de Yeshua
  • Artigos Concluídos
  • Datas Importantes: Revelando o Tempo Segundo a Bíblia
  • I História da Humanidade: A Origem da Vida na Terra
  • II - História da Humanidade: A Perversidade dos seres da Terra
  • III História da Humanidade: O Homem não queria morrer
  • IV História da Humanidade: A Destruição dos Seres da Terra
  • Kosher: O alimento permitido pelo Criador! A Alimentação que agrada a Deus
  • Novidades
  • Obras Concluídas
  • Os Shabats
  • Personalidades das Escrituras

Dream Life in Paris

Questions explained agreeable preferred strangers too him her son. Set put shyness offices his females him distant.

Categories

Edit Template

57.O trono do inimigo, nicolaísmo e doutrina de Bil´am em Pérgamo

No texto original destinado a Pérgamo há algumas preocupantes características que Yeshua aponta nesta congregação.

Yeshua afirma que Pérgamo está situada onde está o trono do inimigo, e também há os de Pérgamo que ensinam a doutrina de Bil´am, mais conhecido em nossa cultura como Balaão e também aqueles que ensinam a doutrina de Nicolau, também descrita como a doutrina dos nicolaítas, uma vez que, como vimos no capítulo 24, Nicolau não se refere a uma pessoa e sim a uma maneira de proceder.

Desta forma, a primeira característica que ressaltamos na comunidade cristã do tempo profético representado por Pérgamo, é que ela se localiza no trono do inimigo.

Isso confirma o que já havíamos sugerido no capítulo 56, o tempo profético representado por Pérgamo se dá quando Constantino se torna cristão, uma vez que ele propõe a liberdade religiosa e cessa a perseguição oficial aos cristãos.

Porém, Constantino não para por aí, sua conversão a uma religião estrangeira, oriunda do judaísmo, acarretou em incontáveis conflitos no Império. Isso obrigou Constantino a agir politicamente, e para unificar a religião Cristã, ele convocou o Concílio de Nicéia com objetivo de unificar as doutrinas cristãs e tomar medidas para caracterizar o cristianismo como uma religião romana, afastando-se ao máximo, do judaismo.

Neste concílio, decidiu-se que Jesus, nome latino para Yeshua, seria considerado por todos os cristãos como um Deus Filho e não mais como o Filho de Deus, ungido de Yhwh, conforme as profecias bíblicas.

Como enfatizamos no parágrafo anterior, o principal objetivo deste concílio e das destes decisões de Constantino neste tempo, era basicamente evidenciar que o cristianismo era uma religião romana e não um ensino judaico. Declarar Jesus como um deus filho, eterno e coexistente com Yhwh, o Deus Criador, levou o povo de Deus a ignorar o primeiro mandamento das escrituras sagradas registrados em Êxodo 20:

“Eu sou Yhwh, seu Deus… não terás outros deuses diante de mim”

Quatro anos antes de 325, Constantino havia tomado outra decisão neste sentido, no ano católico de 321, ele publicou o Édito de Constantino, que rezava o seguinte texto:

“Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu”

Edito de Constantino, 7 de Março de 321

Assim, o Imperador declarava que apesar de se declarar cristão, era favorável a adoração popular ao sol no primeiro dia da semana e ao ceder a este capricho dos adoradores do Sol, maior deus do panteão egípcio, cultura que depois da grega, mais influenciou a cultura latina.

Constantino também, alterou o sistema semanal romano que até então possuía 8 dias e ordenou que o mesmo seguisse o modelo semanal judaico, de sete dias. Assim, ele tentava equilibrar e agradar cristãos e praticantes das religiões tradicionais romanas.

Desta forma, Constantino substituía a adoração ao Deus da Bíblia, Yhwh, pela adoração a Jesus, na figura de Yeshua, o servo fiel de Yhwh, cordeiro de Deus ungido para morrer em nosso lugar e criava um sincretismo religioso que associava o Jesus romano tanto ao Yeshua judeu, quanto a Mitra, principal deus do panteão persa e considerado o Sol Invencível, Osíris, o deus filho Egípcio, que também é associado ao sol, Tamuz, o deus filho, na Babilônia que também é associado ao sol. Sendo todos estes, parte de uma trindade que compunham o núcleo de um panteão de uma cultura dominada pelo Império Romano.

Outra prática que se tornou comum entre os cristãos neste tempo, foi a criação de Templos e para que os Templos fossem frequentados, era necessário criar um estereótipo de que o lugar seria um lugar sagrado e para isso, a Igreja cristã começou a violar mais um mandamento:



“Não farás para ti imagens de escultura, nem semelhança, do que há acima nos céus, embaixo na Terra, e no mar, embaixo da Terra. Não as adorarás e não lhes prestarás culto.”



Êx 20:4-7

Assim, Constantino e seus seguidores estimulavam desta maneira as práticas de Balaão, que levou o povo de Deus a comer as coisas sacrificadas e a praticar idolatria, e praticava claramente o nicolaísmo, criando doutrinas que agradavam uma parcela da população, estimulando a práticas das mesmas como a guarda do primeiro dia da semana em adoração ao sol em lugar do shabat, do sétimo dia, em adoração a Yhwh, o Deus Criador, retratado nas escrituras.

Compartilhar:

Considered an invitation do introduced sufficient understood instrument it. Of decisively friendship in as collecting at. No affixed be husband ye females brother garrets proceed. Least child who seven happy yet balls young. Discovery sweetness principle discourse shameless bed one excellent. Sentiments of surrounded friendship dispatched connection is he. Me or produce besides hastily up as pleased. 

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Artigos Concluídos

  • All Posts
  • Artigos Concluídos
SINOPSE

“III Histórias da Humanidade: O homem que não queria morrer”, traz sequência de “II Histórias da Humanidade”, onde o pecado…

SINOPSE

“II História da Humanidade: A Perversidade dos seres da Terra” se desenrola em um mundo pós-pecado, onde a humanidade e…

SINOPSE

“Kosher: O alimento permitido pelo Criador! A Alimentação que agrada a Deus” é um artigo detalhado e perspicaz que mergulha…

SINOPSE

“Os Shabats” é um artigo que nos convida a um Retorno à Cessação e Adoração Segundo as Escrituras” e se…

SINOPSE

O artigo “I História da Humanidade: A Origem da Vida na Terra” é um relato mosaico-cristão inspirado nas Escrituras Sagradas,…

Sobre

Site com estudos e conteúdos direcionados àqueles que acreditam que as Escrituras Sagradas tem um único autor,   יהוה , o qual com seu ruach (Espírito/vento) influenciou e escolheu alguns homens para que a humanidade soubesse o que lhe agrada e o que lhe entristece. 

O nome mosaico-cristãos, tem origem na tradição dos gentios de chamar aquele que foi Ungido como Cordeiro de Deus, de Cristo e seus seguidores de cristãos e renomear Moshe, como Moisés, compreendendo desta forma que Moshe e Yeshua eram servos fiéis de um mesmo Deus e Senhor,     יהוה .

Desta forma, os mosaico-cristãos, creem na eleição de Israel como povo de Deus, entendem que Yeshua jamais criou uma Igreja, antes, ensinou que as pessoas deveriam se congregar para juntos buscarem retornar as origens e conhecer a vontade do Pai, podendo ser chamados de judeus, judeus-messianicos, cristãos, nazarenos, ou qualquer nome que represente este desejo e princípio.

Assim, os mosaico-cristãos são aqueles que creem que Deus estabeleceu incontáveis concertos com muitos na Terra e muitos destes concertos e alianças são eternas, e o mesmo Criador pode hoje, estabelecer novos concertos com aqueles que aceitam sua busca, o temem e se esforçam por guardar seus mandamentos, sejam estes chamados de Torah, decálogo, ou Lei.

Artigos Recentes

  • All Post
  • A Revelação de Yeshua
  • Artigos Concluídos
  • Datas Importantes: Revelando o Tempo Segundo a Bíblia
  • I História da Humanidade: A Origem da Vida na Terra
  • II - História da Humanidade: A Perversidade dos seres da Terra
  • III História da Humanidade: O Homem não queria morrer
  • IV História da Humanidade: A Destruição dos Seres da Terra
  • Kosher: O alimento permitido pelo Criador! A Alimentação que agrada a Deus
  • Novidades
  • Obras Concluídas
  • Os Shabats
  • Personalidades das Escrituras

Tags

© 2024 Design by M4D