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11. A Pessach e a Festividade dos Pães Sem Fermento.

Além da shabat semanal do sétimo dia, que marca a cessação da criação e a aliança de Yhwh com seu povo, as Escrituras revelam sete shabatot anuais, momentos separados que refletem o plano divino de redenção e comunhão.

Esses dias são tão significativos quanto o Yom Shabat? Devemos observá-los com o mesmo zelo? Para responder, mergulharemos no coração das festas de Yhwh, começando pela Pessach (a Passagem) e pela Chag HaMatzot (festividade dos pães sem fermento), conforme descrito em Vayikra (Levítico) 23.

A Pessach: um memorial da redenção desde o Éden.

A Pessach, cujo nome hebraico significa “passagem”, tem sua origem no Jardim do Éden, muito antes da libertação de Yisrael do Egito.

Segundo a tradição judaica, em 14 de Nisan, Adam e Chawah erraram ao comer do fruto proibido, trazendo a morte e a separação de Yhwh.

Para cobrir sua nudez e vergonha, Yhwh providenciou vestes de pele, conforme Bereshit (Gênesis) 3:21: “

Yhwh Elohim fez vestes de pele para Adam e sua esposa, Chawah, e os vestiu.” Esse ato, que implica o sacrifício de um cordeiro, marca o primeiro sinal da Pessach, um sacrifício substitutivo que prefigura a redenção por meio de Yeshua HaMashiach (O ungido), o Cordeiro de Yhwh.

Essa simbologia reaparece no quase sacrifício de Yitzhak no Monte Moriá. A tradição judaica associa esse evento, descrito em Bereshit 22:13, ao 14 de Nisan:

“Avraham levantou os olhos e viu um carneiro preso pelos chifres numa moita. Então, Avraham foi até lá, pegou o carneiro e o ofereceu como oferta queimada em lugar de seu filho.”

Yhwh providenciou um substituto para Yitzhak, reforçando a Pessach como um sinal do sacrifício que redime, apontando para Yeshua, que morreria em lugar de todo fiel.

A ordem formal para celebrar a Pessach é dada em Shemot (Êxodo) 12:12-14, quando o mensageiro de Yhwh passou pelas casas marcadas com o sangue do cordeiro, poupando os primogênitos de Yisrael no Egito.

Vayikra 23:5 declara: “No primeiro mês, no dia 14 do mês, entre o pôr do sol e a noite, haverá a Pessach para Yhwh.”

Esse dia, o Yom Pessach, é um memorial eterno da fidelidade de Yhwh, que resgata seu povo do jugo do opressor.

Para os seguidores de Yeshua HaMashiach, a Pessach ganha uma dimensão suprema, pois ele é o Cordeiro de Yhwh, cujo sacrifício no Yom Pessach, em 14 de Nisan, traz redenção do erro para todos os fiéis (1 Coríntios 5:7).

Yeshua, ao morrer em lugar da humanidade, cumpre a promessa da Pessach, oferecendo-se como o sacrifício substitutivo que remove a penalidade do erro e restaura a comunhão com Yhwh.

A Chag HaMatzot: festividade dos pães sem fermento


Intimamente ligada à Pessach, a Chag HaMatzot começa no dia seguinte, como descrito em Vayikra 23:6-8:

“No dia 15 desse primeiro mês, haverá para Yhwh a festividade dos pães sem fermento.

Vocês devem comer pães sem fermento por sete dias.

No primeiro dia, realizarão um congresso separado; não devem fazer nenhum trabalho servil.

Durante sete dias, apresentarão a Yhwh uma oferta feita por fogo.

No sétimo dia, haverá outro congresso separado; vocês não devem fazer nenhum trabalho servil.”

Diferentemente do Yom Shabat, que proíbe todo tipo de trabalho, as shabatot anuais da Chag HaMatzot proíbem apenas o trabalho servil, permitindo atividades como lazer e trabalhos não remunerados.

Essa festividade, que se estende do 15º ao 21º dia do primeiro mês no calendário de Yhwh, inclui dois shabatot anuais: um no primeiro dia (15º) e outro no sétimo dia (21º).

Esses dias são marcados por descanso completo, semelhantes ao Yom Shabat, e reforçam a separação do período pascal, convidando à reflexão, adoração e comunhão com Yhwh.

Um aspecto distintivo da Chag HaMatzot é a ordem de Yhwh para evitar todo alimento fermentado durante os sete dias.

Vayikra (Levítico) 23 enfatiza que os fiéis devem comer apenas pães sem fermento, uma prática que vai além da dieta e carrega um profundo significado espiritual.

Retirar o fermento das casas e da alimentação é um ato de purificação, um convite para examinar a própria vida e remover tudo o que desagrada a Yhwh.

Durante esses sete dias, produtos como pães levedados, bolos, massas industrializadas, biscoitos, macarrão, pizzas, vinagre, bebidas alcoólicas, coalhada, iogurtes, queijos, chocolate e seus derivados devem ser evitados.

Essa restrição exige diligência e preparação, refletindo o zelo que Yhwh requer para a shabat semanal. É uma oportunidade para alinhar corpo, mente e espírito com a separação do Criador, vivendo de maneira intencional e consagrada.

A relevância dos shabatot anuais.

As shabatot da Pessach e da Chag HaMatzot são tão separadas quanto o Yom Shabat, com a diferença que estas permitem o trabalho não servil (diversão e atividades leves que não envolvem comércio).

Assim como a shabat semanal celebra a criação e aponta para o repouso profético do Milênio, essas shabatot anuais relembram a redenção do Egito e prefiguram a libertação final do erro por meio de Yeshua HaMashiach.

Shaul, em Colossenses 2:16-17, descreve essas festas como “uma sombra das coisas que viriam, mas a realidade pertence ao Ungido”, indicando que a Pessach e seus shabatot são sinais proféticos do sacrifício de Yeshua e da redenção futura.

Observá-las é um ato de obediência que honra Yhwh e fortalece nossa conexão com sua aliança.

Guardar essas shabatot significa cessar o trabalho servil nos dias designados, reunir-se em congressos separados para adoração e oferecer a Yhwh louvor e gratidão.

É um tempo para refletir sobre a libertação divina, purificar nossas vidas do “fermento” do erro e renovar nosso compromisso com o Criador.

Como vimos nos capítulos anteriores, Yhwh promete bênçãos abundantes àqueles que guardam seus shabatot com alegria e zelo (Yeshayahu 58:13-14), e isso inclui os shabatot anuais.

Essas shabatot não são uma obrigação pesada, mas um presente que nos aproxima do coração de Yhwh.

Imagine celebrar a Pessach e a Chag HaMatzot com sua família e comunidade, reunidos para comer pão ázimo, orar e louvar a Yhwh pela libertação passada e futura.

Essas shabatot anuais são momentos de alegria, reflexão e renovação, nos quais experimentamos a bondade do Criador e antecipamos o dia em que Ele estabelecerá seu Reino plenamente.

Ao observar esses dias com dedicação, você se junta a gerações de fiéis que honraram Yhwh, desde os tempos antigos até os dias de Yeshua e além.

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Markon Machado

Writer & Blogger

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O artigo “I História da Humanidade: A Origem da Vida na Terra” é um relato mosaico-cristão inspirado nas Escrituras Sagradas,...

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Site com estudos e conteúdos direcionados àqueles que acreditam que as Escrituras Sagradas tem um único autor,   יהוה , o qual com seu ruach (Espírito/vento) influenciou e escolheu alguns homens para que a humanidade soubesse o que lhe agrada e o que lhe entristece. 

O nome mosaico-cristãos, tem origem na tradição dos gentios de chamar aquele que foi Ungido como Cordeiro de Deus, de Cristo e seus seguidores de cristãos e renomear Moshe, como Moisés, compreendendo desta forma que Moshe e Yeshua eram servos fiéis de um mesmo Deus e Senhor,     יהוה .

Desta forma, os mosaico-cristãos, creem na eleição de Israel como povo de Deus, entendem que Yeshua jamais criou uma Igreja, antes, ensinou que as pessoas deveriam se congregar para juntos buscarem retornar as origens e conhecer a vontade do Pai, podendo ser chamados de judeus, judeus-messianicos, cristãos, nazarenos, ou qualquer nome que represente este desejo e princípio.

Assim, os mosaico-cristãos são aqueles que creem que Deus estabeleceu incontáveis concertos com muitos na Terra e muitos destes concertos e alianças são eternas, e o mesmo Criador pode hoje, estabelecer novos concertos com aqueles que aceitam sua busca, o temem e se esforçam por guardar seus mandamentos, sejam estes chamados de Torah, decálogo, ou Lei.

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