Existem vários tipos e classificações de judeus, porém, de modo geral a compreensão mais popular que o judeu tem sobre si é que eles são os eleitos de Deus, sacerdotes, juízes e príncipes da Terra. Desta forma, eles são únicos e separados, de maneira que a justiça deles tem que superar a justiça de todas as outras nações.
De certa forma, não há como negar certa verdade a respeito destas compreensões, porém, infelizmente, de modo geral, eles não utilizam esta compreensão para dar bom testemunho diante do mundo, pelo contrário, assemelham-se de certa maneira a Bilam (Balaão), ou seja, em vez de ensinar o mundo a boa conduta da Lei de Deus e orientar o mundo a praticar a justiça, os judeus, de modo geral tem a compreensão que a Lei de Deus é exclusiva para eles, ensinando que é proibido ao mundo, praticá-la.
Desta forma, o judeu, de forma geral, ensina e compreende que o shabat, o dízimo, e a forma correta de se alimentar, mesmo sendo claramente mencionadas nas Escrituras como práticas anteriores a existência de Israel e recomendadas para o nativo e estrangeiro, é exclusiva para Israel, restando ao resto do mundo guardar apenas princípios morais e culturais de preservação da vida do próximo, do animal e do vegetal e a adoração exclusiva ao Deus que eles se quer ousam mencionar o nome para que cada um possa ser contado entre os Filhos de Deus.