Durante os 33 capítulos anteriores, nós buscamos debater e meditar a respeito da lei de Deus a respeito da alimentação adequada.
Claramente, o alimento cárneo foi inserido na vida humana com Hevel, após o dilúvio, Deus permite de forma explícita que a humanidade se alimente de alguns tipos de animais, vedando a alimentação de outros.
Yhwh também estabelece algumas regras para o alimento cárneo a após o ressurgimento da idolatria, surge uma nova proibição, de se alimentar conscientemente daquilo que é oferecido a ídolos ou fez parte de algum tipo de ritual.
No entanto, desde o Éden, o plano idealizado por Deus era de que todos vivessem eternamente. Por isso, a permissão para se alimentar de animais limpos mortos tem um prazo de validade, até a ressurreição.
Quando o ungido de Deus retornar e salvar os seus escolhidos da destruição e quando terminar a purificação da Terra e Deus restabelecer seu reino em totalidade na Terra, a morte não mais existirá para aqueles que foram perdoados e certamente, homens e animais não mais se alimentarão da morte.
Por isso, em Yeshayahu 65, quando o profeta fala a respeito da vida no reino vindouro de Yhwh, ele cita a paz entre animais que hoje são caçador e presa, e entre muitos que hoje habitam em rivalidade.
“O lobo e o cordeiro se apascentarão juntos, e o leão comerá palha como o boi: e o pó será a comida da serpente.” Yeshayahu (Isaías) 65:25
Por tanto, não faz errado, quem tenta antecipar o comportamento deste tempo e já, atualmente se abstém do alimento cárneo, se esforçando para se alimentar hoje apenas de vegetais.
Pois apesar da permissão divina para se alimentar de animais, seu plano original sempre foi que homens e animais se alimentassem de vegetais, tal qual estabeleceu como regra básica no Jardim do Éden:
“Eis que vos tenho dado toda a erva que dá semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto de árvore que dá semente, ser-vos-á para mantimento.” Gên 1:29