Na última sexta-feira (31), o capítulo 40 do artigo: “Os shabats”, foi publicado no Universo Mosaico-Cristão.
O artigo abordou a relevância da guarda dos shabats, tanto semanais quanto anuais, como uma ordenança divina que deve ser seguida por todos os descendentes de Adam.
De acordo com o artigo, a prática da guarda do shabat remonta à criação do mundo no Éden, onde foi instituído como um dia de descanso e comunhão com o Criador.
Além disso, o artigo destaca a importância histórica e simbólica dos shabats na libertação de Israel e na escolha de Deus como seu povo eleito. A guarda dos shabats é vista como um sinal de aliança e pertencimento a Yhwh, sendo essencial para todos aqueles que desejam fazer parte do povo de Deus.
A perspectiva profética e futurista apresentada no artigo ressalta que a observância dos shabats também tem significados escatológicos, apontando também para o retorno de Yeshua e o estabelecimento de seu reino em totalidade, na Terra.
Os shabats anuais, conhecidos em nossa cultura como a Páscoa, o Pentecostes e Tabernáculos, são interpretados como sinais proféticos que indicam o cumprimento do plano de Deus para a Terra e para a humanidade.
O artigo também mostra que ao contrário do que muitos pensam, os seguidores de Yeshua, tanto judeus, como gentios, guardavam os shabats, tanto os semanais, quanto os anuais e isto é apontado claramente nas Escrituras Sagradas.
Em resumo, o mesmo tem por objetivo destacar que através da observância dos shabats, somos lembrados da fidelidade de Deus, da sua soberania e do seu amor por nós, tão quanto a necessidade de nos mantermos fiéis até o fim.