As mudanças promovidas no novo cristianismo o tornaram popular em toda a roma que passou a assumi-lo como o retrato mais fiel de todas as religiões, a verdade que anteriormente era retratada de forma parcial através dos deuses das culturas que foram dominadas pelo Império Romano e entre elas, a cultura judaica.
Isso criou um ambiente para o Império Romano imitar a Etiópia, que havia se tornado a primeira nação oficialmente cristã em 330, quando o rei Ezana declarou o cristianismo como religião oficial de todo reino Etíope, e deu oportunidade ao Imperador Teodósio a decretar o cristianismo como a religião oficial de Roma em 27 de fevereiro do ano católico de 380, através do Édito de Tessalônica:
Édito dos imperadores Graciano, Valentiniano (II) e Teodósio Augusto, ao povo da cidade de Constantinopla.
“Queremos que todos os povos governados pela administração da nossa clemência professem a religião que o divino apóstolo Pedro deu aos romanos, que até hoje foi pregada como a pregou ele próprio, e que é evidente que professam o pontífice Dámaso e o bispo de Alexandria, Pedro, homem de santidade apostólica. Isto é, segundo a doutrina apostólica e a doutrina evangélica cremos na divindade única do Pai, do Filho e do Espírito Santo sob o conceito de igual majestade e da piedosa Trindade. Ordenamos que tenham o nome de cristãos católicos quem sigam esta norma, enquanto os demais os julgamos dementes e loucos sobre os quais pesará a infâmia da heresia. Os seus locais de reunião não receberão o nome de igrejas e serão objeto, primeiro da vingança divina, e depois serão castigados pela nossa própria iniciativa que adotaremos seguindo a vontade celestial. Dado o terceiro dia das Kalendas de março em Tessalônica, no quinto consulado de Graciano Augusto e primeiro de Teodósio Augusto.”
Esse Édito marca a passagem de tempo profética da Congregação de Pérgamo para o tempo de Tiátira, retratado na figura do reinado de Izabel, conhecida em nossa cultura, como Jezabel, a rainha estrangeira e promíscua que odiava Yhwh e levava o povo a adorar o Senhor (Baal) e Astatore, e seus baalim/baalins/senhores/deuses.