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8. Por que a maioria não defende a Guarda do Shabat?

Por que tantos negligenciam a guarda do shabat, o dia separado por Yhwh para descanso e devoção?

A resposta varia de pessoa para pessoa, mas muitos cristãos recorrem a interpretações de certos textos bíblicos para justificar a desobediência à Torá (Lei).

Um dos trechos mais citados é Colossenses 2:16-17, frequentemente usado para argumentar que o shabat não é mais relevante. Mas será que essa interpretação resiste a uma análise cuidadosa?

O texto em questão diz:

“Portanto, não deixem que ninguém julgue vocês pelo que comem ou bebem, ou com respeito à celebração de uma festividade, da lua nova ou de um shabat. Essas coisas são uma sombra do que viria, mas a realidade pertence ao Ungido.”

À primeira vista, alguns interpretam essas palavras de Shaul (Paulo) como uma liberação das práticas da Torá, sugerindo que a guarda do shabat, a escolha de alimentos ou a observância de festividades seria opcional para os gentios. No entanto, essa leitura isolada ignora o contexto histórico e cultural da carta aos colossenses. Vamos analisar o texto com atenção.

O Contexto de Colossenses

Os colossenses não eram judeus, mas gentios vivendo em uma cidade predominantemente helênica. Seria improvável que seus conterrâneos não crentes os julgassem por não guardar o shabat ou por não seguir as leis alimentares da Torá, práticas ignoradas pela comunidade local, devido à cultura helênica. No entanto, se os fiéis guardassem os shabats e celebrassem a Lua Nova, então, isso certamente causaria estranheza para a comunidade colossense. Logo, todo julgamento discriminatório só faria sentido se estivesse relacionado à guarda do shabat, abstinência de se alimentar de alimentos impuros e celebração do início do mês na Lua Nova.

O texto também aponta para outro grupo específico: judeus que aderiam à Lei Oral, uma coleção de tradições rabínicas que interpretavam a Torá de maneira muitas vezes rígida e legalista.

A Lei Oral, distinta da Torá escrita por Mosheh, incluía regras humanas que extrapolavam os mandamentos de Yhwh. Por exemplo, ela estipulava que apenas os circuncidados poderiam guardar o shabat ou abster-se de alimentos impuros.

Yeshua HaMashiach frequentemente confrontou essas tradições, criticando os fariseus por priorizarem interpretações humanas em detrimento da verdadeira vontade de Deus (Marcos 7:8-9).

Da mesma forma, em Atos 7:53, Stefanos (Estevão) declarou aos líderes religiosos:
“Vocês receberam a Lei conforme transmitida por anjos, mas não a guardaram.”

O Verdadeiro Sentido de Colossenses 2:16-17
Quando Shaul (Paulo) exorta os colossenses a não se deixarem julgar “pelo que comem ou bebem, ou com respeito à celebração de uma festividade, da lua nova ou de um shabat”, ele não está invalidando essas práticas. Pelo contrário, o contexto sugere que os colossenses crentes estavam, sim, observando o shabat, as festas e as leis alimentares, mas enfrentavam críticas de judeus legalistas que impunham a Lei Oral como condição para a verdadeira obediência e parte da própria comunidade helênica local.

Shaul os encoraja a permanecer firmes na liberdade do Mashiach, que cumpre a Torá sem as amarras das tradições humanas.

A expressão “sombra do que viria” não desvaloriza o shabat ou as festas, mas aponta para seu significado profético. Essas práticas são sombras que prefiguram as realidades espirituais plenamente reveladas em Yeshua, o Ungido. Longe de abolir o shabat, Shaul reafirma sua relevância como parte da aliança de Yhwh, agora compreendida à luz da obra redentora do Mashiach.

Refutando o Mal-Entendido

Se os colossenses não guardassem o shabat ou seguissem as leis alimentares, não haveria motivo para serem julgados pelos defensores da Lei Oral, já que estariam agindo como gentios comuns. O fato de enfrentarem críticas indica que eles praticavam essas observâncias, mas de uma maneira que desafiava as tradições rabínicas.

Assim, Colossenses 2:16-17 não justifica a profanação do shabat, mas protege os crentes de julgamentos baseados em regras humanas que obscurecem a verdadeira essência da Torá.

Shaul (Paulo), como vimos nos capítulos anteriores, era zeloso pela Torá escrita e guardava o shabat fielmente. Sua mensagem aos colossenses é um convite à liberdade em Yeshua, não à desobediência. Nos capítulos seguintes, exploraremos como a guarda do shabat continua a ser um sinal da aliança de Yhwh, trazendo descanso, renovação e uma conexão profunda com o Criador.

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O nome mosaico-cristãos, tem origem na tradição dos gentios de chamar aquele que foi Ungido como Cordeiro de Deus, de Cristo e seus seguidores de cristãos e renomear Moshe, como Moisés, compreendendo desta forma que Moshe e Yeshua eram servos fiéis de um mesmo Deus e Senhor,     יהוה .

Desta forma, os mosaico-cristãos, creem na eleição de Israel como povo de Deus, entendem que Yeshua jamais criou uma Igreja, antes, ensinou que as pessoas deveriam se congregar para juntos buscarem retornar as origens e conhecer a vontade do Pai, podendo ser chamados de judeus, judeus-messianicos, cristãos, nazarenos, ou qualquer nome que represente este desejo e princípio.

Assim, os mosaico-cristãos são aqueles que creem que Deus estabeleceu incontáveis concertos com muitos na Terra e muitos destes concertos e alianças são eternas, e o mesmo Criador pode hoje, estabelecer novos concertos com aqueles que aceitam sua busca, o temem e se esforçam por guardar seus mandamentos, sejam estes chamados de Torah, decálogo, ou Lei.

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