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9. O zelo de Paulo pelas shabatot e pela Lei

Como vimos, a shabat do sétimo dia e as shabatot anuais são um sinal eterno da aliança de Yhwh com seu povo. Yhwh zela por sua guarda, abomina sua profanação, e Yeshua HaMashiach (o ungido), assim como seus discípulos, as honrou fielmente, mesmo após sua morte e ressurreição.

No entanto, por que tantas religiões abraâmicas, especialmente aquelas que se declaram seguidoras de Yeshua, não guardam a Shabat? Muitos afirmam que Shaul (Paulo), o grande emissário de Yeshua HaMashiach (o ungido), defendia o abandono da Torá e da Shabat. Mas será que essa ideia resiste ao ensino das Escrituras?

O zelo de Shaul pela Torá e pelas shabatot

Um exame cuidadoso revela que Shaul não apenas era zeloso pela Torá escrita, mas viveu de maneira a demonstrar sua fidelidade a ela, incluindo a guarda das shabatot.

Em Atos 21:20-24, encontramos um relato esclarecedor:

“Depois de ouvirem isso, eles começaram a glorificar a Deus, mas disseram a Shaul:

‘Você sabe, irmão, quantos milhares de judeus se tornaram crentes, e todos eles têm zelo pela Torá.

Mas ouviram falar que você está ensinando todos os judeus que vivem entre as nações a abandonar a Torá de Moshe, dizendo-lhes que não circuncidem seus filhos nem sigam os costumes estabelecidos.

O que devemos fazer, então? Eles certamente saberão que você chegou. Portanto, faça o que vamos lhe dizer.

Há, conosco, quatro homens que têm um voto a cumprir.

Leve esses homens com você, purifique-se cerimonialmente junto com eles e cubra as despesas deles, para que tenham a cabeça raspada.

Assim, todos saberão que não é verdade o que se fala sobre você, mas que você está andando corretamente e obedecendo à Torá.’”

Esse episódio, ocorrido em Yerushalayim, desmente as acusações contra Shaul. Os líderes da comunidade de crentes em Yeshua como o ungido, testemunharam que ele e seus companheiros eram zelosos pela Torá.

As críticas vinham de judeus tradicionais, que se apegavam à Lei Oral e interpretavam erroneamente as ações de Shaul entre os gentios.

Longe de abandonar a Torá, Shaul tomou medidas concretas para provar seu compromisso: ele se purificou cerimonialmente, participou de um voto solene e cobriu as despesas para que quatro homens cumprissem seus votos, um ato que incluía raspar a cabeça, conforme a prática descrita em Números 6:18.

Esse gesto público não deixava margem para dúvidas: Shaul respeitava a Torá escrita por Moshe e vivia de acordo com seus preceitos, mostrando que sua mensagem sobre Yeshua, como o Mashiach era plenamente compatível com a obediência à Lei de Yhwh.

As acusações contra ele eram rumores infundados, propagados por aqueles que não compreendiam sua missão de levar as Boas Novas a todas as nações.

Além disso, Shaul guardava as shabatot, como vimos anteriormente. Em Atos 17:2, ele frequentava a sinagoga “segundo o seu costume”, e em Atos 16:13, buscou um lugar de oração na shabat em Filipos.

Seu zelo pela Torá e pelas shabatot é um exemplo inspirador para todos que buscam alinhar sua conduta com os mandamentos de Yhwh.

O verdadeiro sentido de Colossenses 2:16-17.


Um dos trechos mais citados para sugerir que a shabat não é mais relevante é Colossenses 2:16-17, frequentemente mal interpretado.

O texto diz: “Portanto, não deixem que ninguém julgue vocês pelo que comem ou bebem, ou com respeito à celebração de uma festividade, da lua nova ou de uma shabat.

Essas coisas são uma sombra do que viria, mas a realidade pertence ao Ungido.”

À primeira vista, alguns interpretam essas palavras de Shaul como uma liberação das práticas da Torá, sugerindo que a guarda da Shabat, as leis alimentares ou as festividades seriam opcionais para os gentios.

No entanto, essa leitura ignora o contexto histórico e cultural da carta aos colossenses.

Os colossenses eram gentios vivendo em uma cidade predominantemente helênica.

Seria improvável que seus conterrâneos não crentes os julgassem por não guardar a Shabat ou por não seguir as leis alimentares, práticas desconhecidas na cultura local.

No entanto, se os crentes colossenses guardassem a shabat, celebrassem a Lua Nova e seguissem as leis alimentares, isso causaria estranheza à comunidade helênica.

Além disso, outro grupo os julgava: judeus que aderiam à Lei Oral, uma coleção de tradições rabínicas que extrapolavam a Torá escrita, como vimos anteriormente.
Essas tradições incluíam regras rígidas e não respaldadas pela Torá, como a exigência de circuncisão para guardar a shabat ou abster-se de alimentos impuros.

Quando Shaul exorta os colossenses a não se deixarem julgar “pelo que comem ou bebem, ou com respeito à celebração de uma festividade, da lua nova ou de uma shabat”, ele não está invalidando essas práticas.

Pelo contrário, o contexto sugere que os colossenses crentes estavam observando a shabat, as festas e as leis alimentares, mas enfrentavam críticas de judeus legalistas, que impunham a Lei Oral, e de gentios helênicos, que estranhavam essas práticas.

Shaul os encoraja a permanecer firmes na liberdade do Mashiach, que cumpre a Torá sem as amarras das tradições humanas.

A expressão “sombra do que viria” não desvaloriza a shabat ou as festas, mas aponta para seu significado profético, prefigurando as realidades espirituais reveladas.

Se os colossenses não guardassem a Shabat ou as leis alimentares, não haveria motivo para serem julgados pelos defensores da Lei Oral ou pela comunidade local.

O fato de enfrentarem críticas indica que praticavam essas observâncias, mas de uma maneira que desafiava as tradições rabínicas.

Assim, Colossenses 2:16-17 não justifica a profanação da Shabat, mas protege os crentes de julgamentos baseados em regras humanas que obscurecem a essência da Torá.

A acusação de Stefanos


O livro de Ma’asei HaShlichim (Atos dos Apóstolos) apresenta, nos capítulos 6 e 7, a história vibrante de Stefanos, frequentemente chamado de Estevão. Escolhido como diácono, Stefanos era um homem cheio do Espírito de Yhwh, realizando sinais, curas e superando em debates os líderes religiosos de sua época. Sua ousadia despertou a inveja de adversários, que o acusaram falsamente de blasfêmia, levando-o à morte.

No momento de seu julgamento, Stefanos pronunciou uma acusação poderosa contra seus acusadores, registrada em Atos 7:53:

“Vocês receberam a Torá, conforme transmitida por mensageiros celestiais, mas não a guardaram.”

Essa declaração é um divisor de águas.

Se a Torá tivesse sido abolida após a morte e ressurreição de Yeshua, qual seria o sentido da acusação de Stefanos? Nenhum.

A força de sua crítica reside no fato de que a Torá permanecia válida e obrigatória, e os líderes religiosos, apesar de sua aparente devoção, falhavam em obedecê-la verdadeiramente, priorizando tradições humanas em detrimento dos mandamentos de Yhwh.

Yeshua mesmo afirmou a permanência da Torá em Matay (Mateus) 5:18: “Porque, em verdade, vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um yod ou um traço da Torá passará, até que tudo se cumpra.”

Aqui, Yeshua enfatiza que a Torá é eterna e imutável.

Cada yod, a menor letra do alfabeto hebraico, simboliza a precisão e a integralidade dos mandamentos de Yhwh.

Shaul ecoa essa ideia em Colossenses 2:17, descrevendo a shabat e outros mandamentos como “uma sombra das coisas que viriam, mas a realidade pertence ao Mashiach.”

Assim, as shabatot, incluindo a shabat do sétimo dia, são tanto mandamentos a serem obedecidos quanto símbolos que conectam o passado, o presente e o futuro.

Elas relembram a criação divina, refletem a aliança de Yhwh com Seu povo e prenunciam as ações futuras do Mashiach.

A acusação de Stefanos desafia todos nós a examinarmos nossa relação com a Torá.

Longe de ser um fardo, ela é um presente que nos guia à obediência e nos aproxima de Yhwh. O fato de o primeiro mártir entre os seguidores de Yeshua ter morrido, acusando os líderes religiosos de profaná-la, demonstra a importância da Torá e da Shabat para os primeiros crentes.

Guardar a Shabat é um ato de fidelidade que honra o Criador e alinha o fiel com Seu plano redentor.

Conclusão.


A ideia de que Shaul ensinava o desprezo pela Torá e pela Shabat é um mal-entendido refutado pelas Escrituras.

Shaul era zeloso pela Torá, como visto em Atos 21:20-24, e guardava as shabatot fielmente.

Colossenses 2:16-17, corretamente interpretado, protege os crentes de julgamentos baseados em tradições humanas, não da obediência à Shabat.

A acusação de Stefanos em Atos 7:53 reforça que a Torá permanece válida, um guia eterno para os seguidores de Yeshua.

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Sobre

Site com estudos e conteúdos direcionados àqueles que acreditam que as Escrituras Sagradas tem um único autor,   יהוה , o qual com seu ruach (Espírito/vento) influenciou e escolheu alguns homens para que a humanidade soubesse o que lhe agrada e o que lhe entristece. 

O nome mosaico-cristãos, tem origem na tradição dos gentios de chamar aquele que foi Ungido como Cordeiro de Deus, de Cristo e seus seguidores de cristãos e renomear Moshe, como Moisés, compreendendo desta forma que Moshe e Yeshua eram servos fiéis de um mesmo Deus e Senhor,     יהוה .

Desta forma, os mosaico-cristãos, creem na eleição de Israel como povo de Deus, entendem que Yeshua jamais criou uma Igreja, antes, ensinou que as pessoas deveriam se congregar para juntos buscarem retornar as origens e conhecer a vontade do Pai, podendo ser chamados de judeus, judeus-messianicos, cristãos, nazarenos, ou qualquer nome que represente este desejo e princípio.

Assim, os mosaico-cristãos são aqueles que creem que Deus estabeleceu incontáveis concertos com muitos na Terra e muitos destes concertos e alianças são eternas, e o mesmo Criador pode hoje, estabelecer novos concertos com aqueles que aceitam sua busca, o temem e se esforçam por guardar seus mandamentos, sejam estes chamados de Torah, decálogo, ou Lei.

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