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21. As Profecias por Trás do Ritual do Yom Kippur 

O Yom Kippur (Dia da Expiação), revelado no capítulo anterior como o dia mais kadosh (separado) do ano, é muito mais do que um shabat de jejum e introspecção. Seu ritual central, descrito em Vayikra (Levítico/Chamou) 16, envolve dois bodes apresentados diante do Mishkan (Tabernáculo), carregando um significado profético que ecoa a redenção e o julgamento final. Esses bodes — o bode expiatório e o bode emissário (Azazel, o enviado) — são representações poderosas do plano de Yhwh (Deus). O bode expiatório aponta para Yeshua HaMashiach (Jesus, o Messias/Ungido), que morreu pelos erros (pecados) da humanidade, enquanto o bode emissário revela o destino de HaSatan (Shatan/Satanás), o adversário que será isolado e condenado. Vamos explorar o ritual e seu significado mosaico-cristão, descobrindo como ele nos prepara para a vitória final.

Os Dois Bodes

Vayikra (Levítico/Chamou) 16:8-10 ordena:

“Aharom (Arão) lançará sortes sobre os dois bodes: uma sorte para Yhwh (Deus) e outra para Azazel (emissário). Aharom (Arão) apresentará o bode designado por sorte para Yhwh (Deus) e fará dele uma oferta pelo erro (pecado). Mas o bode designado por sorte para Azazel (emissário) será trazido vivo perante Yhwh (Deus) para fazer expiação sobre ele, a fim de que seja enviado ao deserto, para Azazel (emissário).”

No dia 10 de Etanim (7º mês), após Aharom (Arão) expiar seus próprios erros (pecados) com o sacrifício de um novilho (Capítulo 20), dois bodes eram selecionados para a congregação de Yisrael (Israel). O sorteio, conduzido com reverência, determinava seus papéis: um seria sacrificado como oferta pelo erro (pecado) do povo, e o outro, chamado bode emissário, seria enviado vivo ao deserto, carregando simbolicamente os erros (pecados) da nação. Esse ritual, único no Yom Kippur, purificava o povo e o Mishkan (Tabernáculo), removendo a contaminação do erro (pecado) de seu meio.

O Bode Expiatório: Yeshua HaMashiach

Vayikra (Levítico/Chamou) 16:15-19 descreve o sacrifício do bode expiatório:

“Aharom (Arão) abaterá o bode da oferta pelo erro (pecado) do povo, levará seu sangue para trás da cortina e o aspergirá diante da tampa da Arca. Fará expiação pelo lugar kadosh (separado) pelas impurezas dos filhos de Yisrael (Israel) e suas transgressões. […] Sairá ao altar perante Yhwh (Deus), pegará o sangue do novilho e do bode, colocará sobre os chifres do altar, e o purificará das impurezas dos filhos de Yisrael (Israel).”

O bode expiatório, sem defeito e perfeito, era sacrificado para expiar os erros (pecados) de Yisrael (Israel). Seu sangue, aspergido no lugar kadosh (separado), purificava o Mishkan (Tabernáculo), simbolizando a reconciliação do povo com Yhwh (Deus). Na crença mosaico-cristã, esse bode é uma sombra de Yeshua HaMashiach (Jesus, o Messias/Ungido), o Filho de Yossef (José), bem Elohim (Filho de Deus). Yeshua, imaculado e sem erro (pecado), tomou sobre Si as transgressões da humanidade, como profetizado em Yeshayahu (Isaías) 53:5: “Ele foi traspassado por nossas transgressões, esmagado por nossos erros (pecados).” Sua morte no madeiro, no 14º dia de Aviv (1º mês) durante o Pessach (Capítulo 15), cumpriu o papel do bode expiatório, oferecendo perdão eterno aos que se arrependem e confiam n’Ele.

O Bode Emissário: O Destino de HaSatan

Vayikra (Levítico/Chamou) 16:20-22 detalha o bode emissário:

“Após fazer expiação pelo lugar kadosh (separado), pela tenda de reunião e pelo altar, Aharom (Arão) apresentará o bode vivo. Porá ambas as mãos sobre sua cabeça, confessará todos os erros (pecados) dos filhos de Yisrael (Israel), suas transgressões e erros (pecados), e os colocará sobre a cabeça do bode. Enviará o bode ao deserto pela mão de um homem designado. O bode levará sobre si todos os erros (pecados) a uma região desabitada.”

O bode emissário, chamado Azazel (emissário), não era sacrificado, mas enviado ao deserto, simbolizando a remoção completa do erro (pecado) do povo. Na crença mosaico-cristã, esse bode representa HaSatan (Shatan/Satanás), o adversário que instiga o erro (pecado). Após a expiação realizada pelo bode expiatório (Yeshua), HaSatan é simbolicamente isolado, incapaz de influenciar o povo purificado. Essa imagem é cumprida em Hitgalut (Apocalipse/Revelação) 20:1-3:

“Vi um mensageiro descer do céu com a chave do abismo e uma corrente. Ele prendeu o Dragão, a serpente original, que é o mentiroso (Diabo) e adversário (Satanás), por mil anos, lançando-o no abismo, que fechou e selou, para que não enganasse as nações até o fim dos mil anos.”

Durante o reinado milenar de Yeshua HaMashiach (Hitgalut/Apocalipse/Revelação 20:4-6), HaSatan estará “isolado” como o bode emissário, sem poder tentar os remidos, que reinarão com o Mashiach (Messias/Ungido). Após os mil anos, HaSatan será “solto” por um breve período, enganará as nações, liderando-as como Gogue de Magogue, mas será derrotado no julgamento final, lançado no lago de fogo com a morte e a sepultura (Hitgalut/Apocalipse/Revelação 20:7-15).

O Significado Profético do Yom Kippur

O ritual dos dois bodes no Yom Kippur revela o plano redentor de Yhwh (Deus). O bode expiatório, prefigurando Yeshua, remove os erros (pecados) através de Seu sacrifício, reconciliando a humanidade com o Criador. O bode emissário, representando HaSatan, aponta para o destino do instigador do erro (pecado), que será isolado e julgado. Esse dualismo proclama a vitória de Yhwh: a expiação purifica Seu povo, enquanto a separação do adversário garante a justiça final. O Yom Kippur profetiza o dia em que Yeshua HaMashiach estabelecerá Seu Reino, selando a redenção dos remidos e o julgamento dos rebeldes, como antecipado no reavivamento prometido por Yoel (Capítulo 19).

Vivendo o Yom Kippur com Consciência Profética

Hoje, os mosaico-cristãos honram o Yom Kippur no 10º dia de Etanim (7º mês) com jejum, oração e introspecção, conforme Vayikra (Levítico/Chamou) 23:29-32. Reconhecemos Yeshua como o bode expiatório, cujo sacrifício nos purifica, e aguardamos a vitória sobre HaSatan, que será confinado ao “deserto” do abismo. Este dia kadosh (separado) nos chama a viver de maneira kadosh, confiando na expiação de Yeshua e preparando-nos para o Reino milenar, onde reinaremos com Ele (Hitgalut/Apocalipse/Revelação 20:6). É um momento para refletir sobre nossos erros (pecados), arrepender-se e renovar nossa aliança com Yhwh.

Um Convite à Redenção e à Vitória

Imagine o Yom Kippur como um portal para a redenção: você jejua, ora e se humilha, sabendo que Yeshua HaMashiach, o bode expiatório, levou seus erros (pecados), e que HaSatan, o bode emissário, será derrotado. Este dia kadosh (separado) é um ensaio da vitória final, quando o Mashiach (Messias/Ungido) julgará o mundo e estabelecerá a justiça. Que possamos guardar o Yom Kippur com fervor, celebrando a expiação de Yeshua e antecipando o dia em que HaSatan não mais enganará as nações.

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Markon Machado

Writer & Blogger

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Site com estudos e conteúdos direcionados àqueles que acreditam que as Escrituras Sagradas tem um único autor,   יהוה , o qual com seu ruach (Espírito/vento) influenciou e escolheu alguns homens para que a humanidade soubesse o que lhe agrada e o que lhe entristece. 

O nome mosaico-cristãos, tem origem na tradição dos gentios de chamar aquele que foi Ungido como Cordeiro de Deus, de Cristo e seus seguidores de cristãos e renomear Moshe, como Moisés, compreendendo desta forma que Moshe e Yeshua eram servos fiéis de um mesmo Deus e Senhor,     יהוה .

Desta forma, os mosaico-cristãos, creem na eleição de Israel como povo de Deus, entendem que Yeshua jamais criou uma Igreja, antes, ensinou que as pessoas deveriam se congregar para juntos buscarem retornar as origens e conhecer a vontade do Pai, podendo ser chamados de judeus, judeus-messianicos, cristãos, nazarenos, ou qualquer nome que represente este desejo e princípio.

Assim, os mosaico-cristãos são aqueles que creem que Deus estabeleceu incontáveis concertos com muitos na Terra e muitos destes concertos e alianças são eternas, e o mesmo Criador pode hoje, estabelecer novos concertos com aqueles que aceitam sua busca, o temem e se esforçam por guardar seus mandamentos, sejam estes chamados de Torah, decálogo, ou Lei.

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