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24. A guarda dos shabatot pelos discípulos de Yeshua

Ao contrário do que muitos pensam, após a morte e ressurreição de Yeshua HaMashiach (Jesus, o Messias/Ungido), os discípulos permaneceram fiéis à Torá (Lei) de Yhwh (Deus), incluindo a guarda do shabat semanal e dos shabatot anuais? Esta questão é central para a crença mosaico-cristã, que reconhece os shabatot como mandamentos perpétuos (Capítulos 13, 15, 17, 20-23).

As Escrituras Gregas (Brit Chadashá/Novo Testamento) revelam que os discípulos, seguindo o exemplo de Yeshua, continuaram a observar tanto o shabat semanal quanto as festas de Pessach, Pães Asmos, Shavuot, Yom Teruah, Yom Kippur e Sucot,mesmo após a morte e ressurreição de Yeshua.

A Guarda do Shabat Semanal

O shabat semanal, ordenado em Shemot (Êxodo) 20:8-11 e reforçado por Yeshua (Capítulo 13), foi consistentemente observado pelos discípulos após Sua ressurreição. Exemplos claros incluem:

Lukas (Lucas) 23:55-56: Após a crucificação de Yeshua, no 14º dia de Aviv (1º mês), as mulheres que O seguiam “voltaram e prepararam especiarias e óleos perfumados. Mas, no shabat, descansaram segundo o mandamento.” Mesmo em luto, elas honraram o shabat semanal, preparando-se para embalsamar Yeshua apenas após o descanso.

Ma’asei (Atos) 13:14-15, 42-44: Shaul (Paulo) e Barnabé, em Antioquia da Pisídia, entraram na sinagoga no shabat e ensinaram. Os gentios pediram que pregassem “no próximo shabat”, e “quase toda a cidade se reuniu para ouvir a palavra de Yhwh (Deus)”. Shaul regularmente guardava o shabat, ensinando judeus e gentios (Ma’asei/Atos 17:2; 18:4).

Ma’asei (Atos) 16:13: Em Filipos, Shaul e seus companheiros foram ao rio no shabat, onde “se supunha haver um lugar de oração”, reunindo-se com mulheres como Lídia. Isso mostra a prática contínua de oração no shabat.

Esses episódios confirmam que os discípulos mantiveram o shabat semanal como um dia kadosh (separado), reunindo-se para adoração, ensino e comunhão, mesmo em contextos gentios.

A Guarda dos Shabatot Anuais

Os shabatot anuais, ordenados em Vayikra (Levítico/Chamou) 23, também foram observados pelos discípulos, refletindo sua obediência à Torá e a centralidade das festas no plano de Yhwh. Abaixo, examinamos cada festa:

Pessach (Festa da Páscoa)

O Pessach, celebrado no 14º dia de Aviv (1º mês), marca a libertação de Mitzrayim (Egito) (Capítulo 15). Após a ressurreição, os discípulos continuaram a guardá-lo:

Ma’asei (Atos) 12:3-4: Durante o reinado de Herodes Agripa I, Kepha (Pedro) foi preso “durante os dias dos Pães Asmos”, logo após o Pessach. A menção ao período da festa indica que a comunidade cristã observava o calendário bíblico.

Korintyah Alef (1 Coríntios) 5:7-8: Shaul (Paulo) escreve: “Limpem o velho fermento, para que sejam massa nova, assim como são sem fermento. Pois nosso Pessach, o Mashiach, foi sacrificado por nós. Portanto, celebremos a festa, não com velho fermento, nem com fermento de maldade, mas com pães asmos de sinceridade e verdade.” Vejam, Paulo exorta os fiéis a celebrar o Pessach, conectando-o à obra de Yeshua como o Cordeiro Pascal.

Festa dos Pães Asmos

Festa dos Pães Asmos, de 15 a 21 de Aviv (1º mês), inclui shabats no 1º e 7º dias (Capítulo 15). Evidências incluem:

Ma’asei (Atos) 20:6: Shaul (Paulo) e seus companheiros partiram de Filipos “depois dos dias dos Pães Asmos”, indicando que permaneceram lá durante a festa, observando seus shabatot e restrições.

Korintyah Alef (1 Coríntios) 5:8: Como citado acima, Shaul (Paulo) instrui os fiéis a celebrar a festa com “pães asmos de sinceridade”, reforçando a guarda espiritual e prática da festa.

Shavuot (Pentecoste)

Shavuot, 50 dias após o Pessach (Capítulo 17), celebra a entrega da Torá e a colheita. Sua observância é clara:

Ma’asei (Atos) 2:1-4: No dia de Shavuot, os discípulos estavam reunidos em Yerushalayim (Jerusalém) quando o Ruach HaKodesh (Espírito Separado) desceu, cumprindo a promessa de Yeshua. A presença deles em Shavuot mostra sua fidelidade à festa.

Ma’asei (Atos) 20:16: Shaul apressou-se para estar em Yerushalayim “no dia de Pentecoste [Shavuot]”, demonstrando sua intenção de celebrar a festa conforme a Torá.

Yom Teruah (Dia do Toque de Trombeta)

Yom Teruah, no 1º dia de Etanim (7º mês), é um shabat de convocação (Capítulo 22). Embora não haja menção explícita no Brit Chadashá, o contexto sugere sua observância:

Ma’asei (Atos) 18:21: Shaul, partindo de Éfeso, disse: “Voltarei a vocês, se Yhwh (Deus) quiser”, visando estar em Yerushalayim “para a festa”. O período outonal, próximo a Yom Teruah, Yom Kippur e Sucot, implica que Paulo planejava observar as festas de Etanim, incluindo Yom Teruah, como parte de sua prática regular.

Yom Kippur (Dia da Expiação)

Yom Kippur, no 10º dia de Etanim (7º mês), é o shabat mais kadosh (Capítulos 20-21). Evidências indiretas incluem:

Ma’asei (Atos) 27:9: A viagem de Shaul para Roma ocorreu “depois que o Jejum havia passado”, uma referência clara ao Yom Kippur, conhecido como “o Jejum” na tradição judaica. Isso indica que Shaul e seus companheiros respeitavam o calendário bíblico, observando o Yom Kippur antes de prosseguir.

Sucot (Festa de Tabernáculos/Cabanas)

Sucot, de 15 a 21 de Etanim (7º mês), com shabats no 1º e 8º dias, é mencionada contextualmente (Capítulo 23):

Yohanan (João) 7:2, 10, 37-38: Embora antes da ressurreição, Yeshua participou de Sucot em Yerushalayim, e Seus discípulos estavam com Ele. Após a ressurreição, a prática de Shaul em Ma’asei (Atos) 18:21 (citada acima) sugere que ele planejava celebrar Sucot, dado o calendário outonal. A relevância de Sucot para os discípulos é reforçada por sua conexão profética ao Reino (Zecharyah/Zacarias 14:16).

Significado Teológico

A fidelidade dos discípulos aos shabatot demonstra que a morte e ressurreição de Yeshua não aboliram a Torá (Lei). Yeshua afirmou: “Não pensem que vim abolir a Torá ou os Profetas; vim cumprir” (Matityahu/Mateus 5:17).

Os shabatot, tanto semanais quanto anuais, eram centrais à vida dos discípulos, refletindo sua identidade como Yisrael (Israel) espiritual (Capítulo 21).

Shaul, Kefá, e outros ensinaram que gentios enxertados na aliança também deveriam honrar os mandamentos de Yhwh (Romanyah/Romanos 11:17-18). A guarda dos shabatot pelos discípulos é um testemunho de que Yeshua, o Mashiach, confirmou a eternidade dos mandamentos de Yhwh.

Vivendo os Shabatot com Consciência Mosaico-Cristã

Hoje, os mosaico-cristãos são chamados a seguir o exemplo dos discípulos, guardando o shabat semanal e os shabatot anuais com reverência. O shabat semanal (Capítulo 13) é um dia de descanso e adoração. Os shabatot anuais — Pessach e Pães Asmos (Capítulo 15), Shavuot (Capítulo 17), Yom Teruah (Capítulo 22), Yom Kippur (Capítulos 20-21), e Sucot (Capítulo 23) — conectam-nos ao plano redentor de Yhwh, desde a libertação até o Reino milenar. Celebramos essas festas com jejum, oração, e alegria, rejeitando tradições humanas (Capítulo 22) e proclamando Yeshua como o cumprimento profético de cada shabat.

Um Convite à Fidelidade

Imagine os discípulos reunidos no shabat, louvando a Yhwh (Deus) e proclamando Yeshua HaMashiach, mesmo após Sua ressurreição. Eles guardaram os shabatot com fervor, honrando a Torá e a promessa do Reino. Como mosaico-cristãos, somos chamados a imitar sua obediência, vivendo cada shabat como um testemunho da fidelidade de Yhwh. Que possamos guardar os shabatot com alegria, confiantes de que, através deles, nos preparamos para reinar com o Mashiach no dia kadosh (separado) que está por vir!

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Markon Machado

Writer & Blogger

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Site com estudos e conteúdos direcionados àqueles que acreditam que as Escrituras Sagradas tem um único autor,   יהוה , o qual com seu ruach (Espírito/vento) influenciou e escolheu alguns homens para que a humanidade soubesse o que lhe agrada e o que lhe entristece. 

O nome mosaico-cristãos, tem origem na tradição dos gentios de chamar aquele que foi Ungido como Cordeiro de Deus, de Cristo e seus seguidores de cristãos e renomear Moshe, como Moisés, compreendendo desta forma que Moshe e Yeshua eram servos fiéis de um mesmo Deus e Senhor,     יהוה .

Desta forma, os mosaico-cristãos, creem na eleição de Israel como povo de Deus, entendem que Yeshua jamais criou uma Igreja, antes, ensinou que as pessoas deveriam se congregar para juntos buscarem retornar as origens e conhecer a vontade do Pai, podendo ser chamados de judeus, judeus-messianicos, cristãos, nazarenos, ou qualquer nome que represente este desejo e princípio.

Assim, os mosaico-cristãos são aqueles que creem que Deus estabeleceu incontáveis concertos com muitos na Terra e muitos destes concertos e alianças são eternas, e o mesmo Criador pode hoje, estabelecer novos concertos com aqueles que aceitam sua busca, o temem e se esforçam por guardar seus mandamentos, sejam estes chamados de Torah, decálogo, ou Lei.

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